Física

Cinemática escalar I: Posição e trajetória

O estudo do movimento pode ser considerado como o
ponto de partida para o que chamamos hoje de Ciências
da Natureza

 

Ao voltar seus olhos (e pensamentos) para os céus, os homens, através dos tempos, perceberam que a maioria das luzes formavam figuras nos céus e que estas se mantinham com o mesmo formato ao longo das estações.

Porém, algumas poucas luzes (planetas, que, em grego, quer dizer estrelas errantes) mudavam constantemente de posição, sempre se movendo ao longo de uma estreita faixa no céu, a mesma faixa na qual se moviam o Sol e a Lua.

A busca da compreensão desse fenômeno da natureza, com a criação de teorias para as causas desses movimentos e com a previsão do horário e do local de surgimento de determinado astro, marcou o início do árduo esforço do pensamento humano para construir um modelo do mundo onde vivemos. O estudo do movimento dos corpos celestes e, posteriormente, o estudo dos objetos na superfície da Terra deram início à chamada Revolução Científica.

Didaticamente, dividimos o estudo dos movimentos em duas partes, uma associada aos movimentos e suas causas, a Dinâmica, e outra associada à descrição dos movimentos, a Cinemática. Este módulo é dedicado à descrição dos movimentos mais simples e envolve o estudo de grandezas como posição, velocidade, trajetória, entre outras. Neste módulo, iniciaremos o estudo da Cinemática, abordando o movimento
com velocidade constante.

 

Posição e trajetória

Se o planeta Júpiter fosse uma esfera oca, caberiam dentro dele cerca de 1 000 planetas Terra, aproximadamente. Apesar disso, quando visto da Terra, a olho nu, Júpiter não passa de uma bela “estrela” brilhante.

Quando a dimensão dos corpos envolvidos na descrição de um movimento (os móveis) não for importante para a análise da situação, esses corpos serão chamados de pontos materiais, em oposição ao termo corpos extensos. Desse modo, Júpiter é considerado um ponto material, quando desejamos prever e observar o instante de seu nascimento no horizonte, em um determinado dia.

Mas para entender por que o cometa Shoemaker-Levy 9, em 1994, se desintegrou em vários pedaços antes de colidir com Júpiter (pontos escuros da figura a seguir), temos de considerá-lo condensado como um corpo extenso.

Apresentamos a seguir dois conceitos que estão intimamente associados: posição e trajetória. Ao pensarmos em um dos conceitos, o conectamos imediatamente ao outro.

Denominamos de trajetória o conjunto de posições sucessivas ocupadas por um móvel. Para que possamos localizar a posição de um móvel no espaço, podemos utilizar vários métodos.

 

Referencial e a forma da Trajetória

Responda rápido: você está em repouso ou em movimento no momento em que está lendo este trecho do texto? Caso você tenha pensado bem, provavelmente respondeu…
depende. A noção de movimento ou de repouso é sempre relativa a outro objeto. Estamos em repouso em relação à cadeira em que estamos sentados, mas estamos em
movimento em relação a alguém que se encontra na Lua, em uma estação orbital ou em um carro que passa na rua. O corpo em relação ao qual identificamos se um objeto encontra-se ou não em movimento é denominado referencial ou sistema de referência. Na maioria dos exemplos citados em nosso curso, e em nosso cotidiano, utilizamos o solo (Terra) como nosso sistema de referência. De tão utilizado como sistema de referência, muitos o consideram condesado como um sistema absoluto, mas isso não é correto. Movimento e repouso são sempre conceitos relativos. Se a posição de um objeto variar em relação a um determinado referencial, à medida que o tempo passa, então esse objeto encontra-se em movimento em relação a esse referencial. Assim como o movimento e o repouso são conceitos relativos, a trajetória observada de um objeto em movimento também o é. O movimento de um corpo, visto por um
determinado observador, depende do referencial em que se encontra esse observador. Por exemplo, considere um trem que está passando em uma estação. Para um passageiro do trem uma a lâmpada  fixa no teto do vagão, está parada. Entretanto,
essa mesma lâmpada está em movimento para o guarda que se acha na plataforma.

O mesmo raciocínio pode ser usado para o estudo da trajetória de um corpo. Por exemplo, na situação anterior, imagine que a lâmpada se desprenda do teto e caia em
direção ao piso do trem. Em relação ao referencial da estação, a lâmpada continuará se movendo para a direita, com a mesma velocidade do trem. Na direção vertical, a velocidade da lâmpada aumentará durante a queda.

O resultado dessa composição de movimentos é que o guarda enxerga a lâmpada caindo e se deslocando para a direita, segundo uma trajetória curvilínea. Como o passageiro dentro do trem se movimenta para a direita com a mesma velocidade horizontal da lâmpada e do trem, ele vê a lâmpada caindo verticalmente. Exploraremos situações como essa, de forma mais detalhada, quando abordarmos o estudo da composição de movimentos.

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Calor – Alguns conceitos e observações

 

Está calor ou está quente?

 

Um copo de água da geladeira deixado sobre a mesa acaba se aquecendo e, depois de algum tempo, não muda mais. Da mesma forma, a água que ferveu na chaleira para o café se resfria e depois de algum tempo fica “estável”. Note que, nos dois casos, durante algum tempo ocorre mudança da água e depois essa mudança cessa. Chamamos de equilíbrio térmico a situação em que não há mais mudança: a água nem esquenta, nem esfria.

Mas o que provoca a mudança? No primeiro caso, a água da geladeira estava mais fria que o ambiente e esquentou. No segundo caso, a água da chaleira estava mais quente que o ambiente e esfriou. É necessário haver uma diferença de temperatura entre a água e o meio para que haja mudança. Quando a diferença desaparece, as duas temperaturas, da água e do meio, igualaram-se, e a água pára de “mudar”.

E no que consiste essa mudança? Há duas coisas acontecendo simultaneamente: se olhamos só para o copo, vemos que a água está sofrendo variação de temperatura. Mas se olhamos “em volta”, percebemos que essa variação de temperatura é decorrência da troca de energia com o meio: o ar, mais quente, cede um pouco de sua energia para a água do copo.

Mas que tipo de energia é esta? Chamamos essa energia de energia térmica ou calor. É um pouco parecido com a energia potencial gravitacional. Em uma bola parada no topo de um barranco, não se “vê” energia gravitacional, mas se colocarmos a bola na beira do barranco, essa energia logo “aparece” no movimento barranco abaixo. Da mesma forma, não “vemos” a energia do ambiente (em um dia ameno, sem muito calor nem vento), mas se tiramos um copo de água da geladeira, essa energia logo “aparece”, esquentando a água do copo.

Em resumo, a temperatura é uma propriedade do corpo, enquanto o calor está associado a uma troca entre dois corpos. Na linguagem cotidiana dizemos que está calor quando o ambiente está quente. Na linguagem da física, diríamos que a temperatura está alta. Mas como percebemos se está quente ou frio?

Na verdade, é o nosso corpo que nos diz se está quente ou frio. Claro que em um dia quente, as trocas de calor são diferentes das trocas de calor de um dia frio. A uma temperatura de 30ºC, nosso corpo está a uma temperatura muito mais próxima da temperatura ambiente, enquanto que a uma temperatura de 15ºC, a diferença é muito maior. Nosso corpo percebe a diferença das trocas de calor, nos dois casos.

 

Questão

Um motor em funcionamento esquenta tanto que pode derreter. Por isso, é necessário resfriá-lo. Os motores mais antigos podiam ser resfriados a ar, os de hoje, mais potentes, são resfriados à água. Considere o processo de resfriamento de um motor de carro e discuta-o em termos de temperatura e de troca de calor.

Experimente

Prepare três copos d’água, um mais quente, outro morno e o terceiro frio. Mergulhe um dedo no copo de água quente e outro no copo de água fria durante alguns minutos. Depois, mergulhe os dois no copo de água morna. O que você sente? Seu dedo percebe a temperatura ou a troca de calor?

 

O calor no “microscópio”

 

Quando o calor vai de um corpo para outro, o que acontece com os átomos? Você já deve ter percebido que o calor, ou a presença de energia térmica, é capaz de produzir movimento: o leite que “levanta fervura”, as bolhas da água em ebulição, a válvula da panela de pressão não tirar os d’s. Pois é, o calor pode às vezes provocar movimento “visível”, que nossos olhos detectam, mas sempre, sempre mesmo, provoca movimento invisível aos nossos olhos. Os átomos de qualquer corpo nunca estão parados, brincam numa dança permanente e se empurram uns aos outros. E quanto mais alta a temperatura, mais rápido dançam.

Então, se no copo de água da geladeira os átomos dançam mais lentamente, como em uma valsa, na água da chaleira os átomos balançam como em um frevo “lascado”. Quando os dois corpos – as duas águas – se encontram, o movimento mais rápido do frevo vai “passando” para os átomos mais lentos, até que o ritmo fique parecido para todos os átomos.

Na verdade, os átomos não dançam todos no mesmo ritmo, é como em uma
discoteca, onde cada um faz o seu movimento, mas o ritmo geral pode ser
mais rápido ou mais lento.

 

Esfria ou congela?

 

Se colocarmos uma vasilha com água na geladeira, o líquido pode apenas esfriar, colocando-se na parte de baixo, mas, se a vasilha for colocada no congelador, transforma-se em gelo, torna-se sólido. Qual a diferença entre essas duas situações?

Ocorre que os materiais podem ser encontrados em diferentes fases, ou estados, que correspondem a diferentes graus de ordem do arranjo molecular. No sólido, as moléculas que compõem o material estão muito bem organizadas, em posições bem definidas. Podemos notar a perfeição desse arranjo nas faces lisas dos cristais.

No estado líquido, as moléculas encontram-se bem “apertadas” ainda, mas jápossuem bastante movimento, o que pode ser notado pela característica de fluir dos líquidos. Já no estado gasoso, as moléculas encontram-se muito mais afastadas umas das outras, e passeiam passeando rapidamente pelo ambiente inteiro.

Acontece assim com o no ar, em que rapidamente nos chega ao olfato o perfume de um vidro aberto do outro lado de uma sala.

Como é que uma substância (a água, de novo, por exemplo) passa de uma fase para outra? É preciso que as moléculas ganhem energia para se “libertarem” umas das outras (tanto na passagem sólido–líquido, quanto na passagem líquido–gás). Então, quando aquecemos a água, por exemplo, o calor produz aumento da “dança” molecular, ou seja, de sua temperatura. As moléculas de água só vão começar a se “soltar” umas das outras, quanto atingirem um certo ritmo de “dança”, ou seja, quando a água atingir uma certa temperatura.

Quando atingir esse ponto, toda energia térmica fornecida às moléculas (a chama do fogão, por exemplo manter o d) passa a ser utilizada, não para aumentar o ritmo da dança, mas para que elas se soltem umas das outras. E, se encontrarmos um jeito de continuar a fornecer calor ao vapor, somente quando todas se soltarem (ou seja, toda a água tiver fervido) é que o ritmo continua a aumentar.

Podemos agora responder à pergunta inicial sobre a água colocada na geladeira ou no congelador: ao colocarmos a água na geladeira, suas moléculas, que já dançam bem juntinhas, perdem um pouco mais de seu movimento. Mas se colocarmos no congelador, elas vão perdendo seu movimento até o ponto certo, no qual começam a se prender umas às outras de um jeito muito especial, em que seu movimento fica bem mais restrito.

Assim, há dois efeitos diferentes que o calor pode produzir nos materiais: seu aquecimento ou sua mudança de fase. Esses dois efeitos nunca acontecem ao mesmo tempo: ou ocorre um ou o outro. A mudança de fase só pode acontecer numa temperatura específica. O aquecimento pode ocorrer em qualquer temperatura, exceto na temperatura de transição de fase.

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Já pensaram como seria ter em casa painéis solares fornecendo energia elétrica? Estamos próximos dessa realidade

Pesquisadores da Universidade de Newcastle criam painéis solares com tinta condutora de eletricidade de fabricação rápida e barata

Quando as primeiras placas fotovoltaicas foram fabricadas, elas eram equipamentos caros e pesados. Com o avanço da tecnologia, já é possível fabricar painéis solares com a espessura de uma folha de papel.

Criado por um grupo de pesquisadores da Universidade de Newcastle, na Austrália, a tecnologia está em uma tinta solar especial capaz de conduzir eletricidade. Ela é impressa diretamente sobre um tipo de plástico muito forte e flexível, que pode ser enrolado em tubos sem o risco de estragar, facilitando o transporte.

 

Energia barata e prática

Mas uma vantagem que tem chamado a atenção para esses painéis solares é que são bem mais baratos de serem fabricados do que as placas fotovoltaicas comuns: o metro quadrado custa apenas 10 dólares. Bastam dez impressoras para produzir a quantidade necessária de folhas de painel solar para gerar energia a mil casas.

Professor da Universidade de Newcastle, Paul Dastoor (Fonte: Yahoo)

 

Custo baixo e de fácil implementação

Além de barato, o material pode ser fabricado de maneira rápida, permitindo sua implementação acelerada no mercado. “Nenhuma outra solução de energia renovável pode ser fabricada de maneira tão rápida. Na nossa impressora de escala do laboratório, conseguimos produzir facilmente centenas de metros do materiais por dia e, em uma impressora de escala comercial, essa quantidade aumentaria para quilômetros”, revela o professor Paul Dastoor, da Universidade de Newcastle.

O material é feito a partir da impressão de uma tinta eletrônica avançada sobre folhas laminadas, finas e transparentes. Os equipamentos utilizados são prensas de impressão convencionais. Os componentes são à base de carbono não-tóxico, sendo usados diretamente nas tintas processados em tintas à base de água.

(Foto: Universidade de Newcastle)

A tecnologia está na fase final de testes. Mas os pesquisadores garantem que, até o momento, os resultados foram bastante satisfatórios. Eles esperam que a invenção consiga fornecer energia para comunidades sem acesso a qualquer tipo de eletricidade.

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Hidrostática: Empuxo do Ar

Agro hidráulica

Aula 16 de Hidrostática

 

Posto esse curso de Hidrostática, base para a cadeira de Hidráulica, na qual estarei matriculado neste semestre. Aproveitei as férias para relembrar alguns conceitos, então compartilho esse vídeo, do professor José Fernando Grings, com vocês:

 

 

Aconselho se inscreverem no canal deste professor, pois seus vídeos me ensinaram Cálculo e Estatística Básica. Agora encaro Hidráulica, e espero êxito. Bons estudos!

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Hidrostática: Empuxo – Exercicios de reforço

Agro hidráulica

Aula 15 de Hidrostática

 

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Hidrostática: Origem do empuxo

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Aula 14 de Hidrostática

 

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Hidrostática: Empuxo – Exercícios

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Aula 13 de Hidrostática

 

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Hidrostática: Empuxo

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Aula 12 de Hidrostática

 

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Hidrostática: Vasos comunicantes

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Aula 11 de Hidráulica

 

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Hidrostática: Torricelli – Exercícios

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Aula 10 de Hidrostática

 

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Hidrostática: Experiência de Torricelli – Aplicação do teorema de Pascal

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Aula 09 de Hidrostática

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Hidrostática: Prensa Hidráulica – Aplicação do teorema de Pascal

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Aula 08 de Hidrostática

 

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Hidrostática: Pressão Hidrostática – Exercícios

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Aula 07 de Hidrostática

 

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Hidrostática: Pressão Hidrostática

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Aula 06 de Hidrostática

 

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Hidrostática: Exercícios de reforço sobre Pressão

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Aula 05 de Hidrostática

 

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