Educação

Termoquímica – Aula 1 – Conceito, classificação e análise gráfica

 

Classificação das reações endo e exotérmicas e análise gráfica das reações

Termoquímica é a parte da química que estuda a quantidade de calor (energia) envolvida nas reações químicas.

Quando uma reação libera calor, ela é classificada como exotérmica. A absorção de calor em uma reação, faz com que ela seja endotérmica.

A termoquímica estuda também a transferência de energia em alguns fenômenos físicos, tais como as mudanças de estados da matéria.

Nas reações químicas pode haver absorção ou liberação de energia. Essa transferência de calor é feita a partir do corpo que tem a temperatura mais alta para aquele que possui a temperatura mais baixa.

Reações Endotérmicas e Exotérmicas

Chama-se reação endotérmica a reação em que há absorção de calor. Dessa forma, um corpo absorve calor do meio em que ele está inserido. É por isso que a reação endotérmica provoca uma sensação de resfriamento.

Exemplo: Ao passar álcool no braço, o braço absorve o calor dessa substância. Mas, ao soprar para o braço depois de ter passado álcool, sentimos um friozinho, sensação que é resultado da reação endotérmica.

Já a reação exotérmica é o inverso. Trata-se da liberação de calor e, assim, a sensação é de aquecimento.

As trocas térmicas também acontecem nas mudanças de estado físico. Ocorre que, na mudança do estado sólido para o líquido e do líquido para o gasoso, o processo é endotérmico. De maneira oposta, é exotérmica a mudança do estado gasoso para o líquido e do líquido para o sólido.

Entalpia

Entalpia (H) é a energia trocada nas reações de absorção e de liberação de energia, respectivamente, endotérmica e exotérmica.

Não existe um aparelho que seja capaz de medir a entalpia. Por esse motivo, mede-se a sua variação (ΔH), o que é feito considerando a entalpia do reagente (energia inicial) e a entalpia do produto (energia final).

Reações Endotérmicas e Exotérmicas

Análise gráfica das reações

Perfil da energia potencial para uma reação endotérmica

O gráfico ilustra esquematicamente a variação da energia potencial de duas espécies que se aproximam, colidem e, então, formam produtos. A energia de ativação é a altura da barreira acima da energia potencial dos reagentes.

Gráfico de Entalpia: Reação Exotérmica

 

Videoaula sobre a matéria

 

Slideshow sobre Termoquímica

 

Categorias: Agronomia, Educação, Química I | Tags: , , , , , , , , , | Deixe um comentário

Classe de Palavras – Aula 03 – Adjetivos

O que são adjetivos, suas principais funções e como identificar o mesmo em uma oração

Adjetivo é a palavra responsável por caracterizar outro termo. 

Veja a vídeo aula abaixo:

Adjetivo é toda palavra que caracteriza o substantivo, indicando-lhe qualidade, defeito, estado, condição, etc. Ex.: homem bom (qualidade), menino traquina (defeito), moça feliz (estado), família rica (condição).

O adjetivo pode aparecer antes ou depois do substantivo. Ex.: linda moça ou moça linda.

Flexões dos adjetivos

Um adjetivo apresenta três formas de flexão: gênero (masculino e feminino),número (singular e plural) e grau (comparativo e superlativo).

O grau do adjetivo expressa a intensidade com que o adjetivo caracteriza o substantivo. O grau comparativo pode ser de superioridade (mais alta que), de igualdade (tão alta quanto) e inferioridade (menos alta que).

O grau superlativo indica que uma característica é atribuída em máxima intensidade ao substantivo. O grau superlativo pode ser absoluto e relativo. O absoluto pode ser sintético (A árvore era altíssima), e analítico (A árvore era muito alta). O grau relativo pode ser de superioridade (Essa árvore é a mais alta da praça) e de inferioridade (Essa árvore é a menos verde da praça).

Adjetivo pátrio

Os adjetivos podem se referir a cidades, países, continentes, etc. exprimindo a nacionalidade. Ex: Amazonense (do Amazonas), baiano (da Bahia), catarinense (de Santa Catarina), etc.

Locução adjetiva

A locução adjetiva é toda expressão (duas ou mais palavras) que aparecem no lugar de um adjetivo. Ex.: amor de mãe, casa de campo, avaliação por mês. A locução adjetiva sempre começa com uma preposição.

A maioria das locuções adjetivas é substituída por um adjetivo correspondente. Ex: amor materno, casa campestre, avaliação mensal.

Na próxima postagem trarei a aula sobre advérbios. Obrigado pela visita e bons estudos!

Categorias: Educação, Língua Portuguesa | Tags: , , , , , , , , , , , , , | Deixe um comentário

Classe de Palavras – Aula 02 – Substantivos

O que são substantivos e como classificá-los gramaticalmente

Substantivo é a palavra responsável em nomear coisas reais e irreais, ou seja,  nomeia seres, objetos, fenômenos, lugares, qualidades, ações, dentre outros.

Veja a vídeo aula abaixo:


Eles podem ser flexionados em gênero (masculino e feminino), número(singular e plural) e grau (aumentativo e diminutivo).

 

Tipos de Substantivos

Os substantivos são classificados em nove tipos: comum, próprio, simples, composto, concreto, abstrato, primitivo, derivado e coletivo.
Substantivo Comum –  os substantivos comuns são as palavras que designam os seres da mesma espécie de forma genérica. Exemplos: pessoa, gente, país.
Substantivo Próprio – os substantivos próprios, grafados em letra maiúscula, são palavras que particularizam seres, entidades, países, cidades, estados da mesma espécie. Exemplos: Brasil, São Paulo, Maria.
Substantivo Simples – os substantivos simples são formados por apenas uma palavra. Exemplos: casa, carro, camiseta.
Substantivo Composto – os substantivos compostos são formados por mais de uma palavra. Exemplos: guarda-chuva, guarda-roupa, beija-flor.
Substantivo Concreto – os substantivos concretos designa as palavras reais, concretas, sejam elas pessoas, objetos, animais ou lugares. Exemplos: menina, homem, cachorro.
Substantivo Abstrato – os substantivos abstratos são aqueles relacionados aos sentimentos, estados, qualidades e ações. Exemplos: beleza, alegria, bondade.
Substantivo Primitivo – os substantivos primitivos, como o próprio nome indica, são aqueles que não derivam de outras palavras. Exemplos: casa, folha, chuva.
Substantivo Derivado – os substantivos derivados são aquelas palavras que derivam de outras. Exemplos: casarão (derivado de casa), folhagem (derivado de folha), chuvarada (derivado de chuva).
Substantivo Coletivo – os substantivos coletivos são aqueles que se referem a um conjunto de seres. Exemplos: flora (conjunto de flores), álbum (conjunto de fotos), colmeia (conjunto de abelhas).

 

Gênero dos Substantivos

De acordo com o gênero (feminino e masculino) das palavras substantivas, elas são classificadas em:

  • Substantivos Biformes: apresentam duas formas, ou seja, uma para o masculino e outra para o feminino, por exemplo: professor e professora; amigo e amiga.
  • Substantivos Uniformes: somente um termo especifica os dois gêneros (masculino e feminino), sendo classificados em:
    • Epicenos: palavra que apresenta somente um gênero e refere-se aos animais, por exemplo: foca (macho ou fêmea).
    • Sobrecomum: palavra que apresenta somente um gênero e refere-se às pessoas, por exemplo: criança (masculino e feminino).
    • Comum de dois gêneros: termo que se refere aos dois gêneros (masculino e feminino), identificado por meio do artigo que o acompanha, por exemplo: “o artista” e “a artista”.

Quanto ao gênero, os substantivos de origem grega terminados em “ema” e “oma” são masculinos, por exemplo: teorema, poema.

Há os substantivos chamados de “gênero duvidoso ou incerto”, ou seja, aqueles utilizados para os dois gêneros sem alteração do significado, por exemplo: o personagem e a personagem.

Existem alguns substantivos que variando de gênero, mudam seu significado, por exemplo: “o cabeça” (líder), “a cabeça” (parte do corpo humano).

 

Número dos Substantivos

De acordo com o número do substantivo, eles são classificados em:

  • Singular: palavra que designa uma única coisa, pessoa ou um grupo, por exemplo: bola, mulher.
  • Plural: palavra que designa várias coisas, pessoas ou grupos, por exemplo: bolas, mulheres.

Grau dos Substantivos

De acordo com o grau dos substantivos, eles são classificados em aumentativo e diminutivo:

  1. AumentativoPalavra que indica o aumento do tamanho de algum ser ou alguma coisa. Divide-se em:
    • Analítico: substantivo acompanhado de um adjetivo que indica grandeza, por exemplo: casa grande.
    • Sintético: substantivo com acréscimo de um sufixo indicador de aumento, por exemplo: casarão.
  2. Diminutivo  
    Palavra que indica a diminuição do tamanho de algum ser ou alguma coisa. Divide-se em:
  • Analítico: substantivo acompanhado de um adjetivo que indica pequenez, por exemplo: casa pequena.
  • Sintético: substantivo com acréscimo de um sufixo indicador de diminuição, por exemplo: casinha.

Na próxima postagem trarei a aula sobre adjetivo. Obrigado pela visita e bons estudos!

Categorias: Educação, Língua Portuguesa | Tags: , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | Deixe um comentário

Ligações Químicas – Geometria Molecular Piramidal

Forma de organização tridimensional dos átomos em uma molécula que apresenta quatro nuvens eletrônicas e três ligantes no átomo central

A chamada geometria molecular piramidal ocorre em compostos covalentes ou grupos iônicos (ânions) que apresentam as seguintes características:

  • presença de quatro átomos;

  • átomo central com uma nuvem eletrônica não ligante.

Observação: uma nuvem eletrônica não ligante é um par de elétrons da camada de valência do átomo central que não está sendo utilizado na ligação.

Confira o vídeo abaixo.

A geometria molecular piramidal é uma das formas como os átomos de uma molécula podem organizar-se no espaço. A teoria que explica essa e outras geometrias é a chamada teoria da repulsão dos pares eletrônicos da camada de valência ao redor do átomo central. Assim, quanto maior o número de nuvens ao redor do átomo central, maior será a repulsão entre elas, mudando assim a posição dos átomos. No caso dageometria piramidal, há quatro nuvens eletrônicas ao redor do átomo central e apenas três átomos ligantes, o que faz com que os átomos estejam dispostos em forma de pirâmide.

Veja alguns exemplos de moléculas ou ânions que apresentam esse tipo de geometria:

1º Exemplo: ClO3

Nesse ânion, o cloro é o átomo central, já que apresenta um maior número de elétrons na camada de valência e é menos eletronegativo. Há uma ligação simples entre um dos oxigênios e o cloro, e os outros dois oxigênios fazem uma ligação covalente dativa. De uma forma geral, o cloro apresenta sete elétrons na camada de valência (Família VII A). Nessa ligação, ele utilizou um elétron na ligação simples e quatro nas dativas, sobrando assim um par de elétrons não ligantes. Resumindo: há três átomos ligados ao átomo central e quatro nuvens eletrônicas, condição para ocorrência da geometria piramidal.

2º Exemplo: NH3 (Amônia)

Na substância amônia, o nitrogênio é o átomo central porque apresenta um maior número de elétrons na camada de valência. Nessa molécula, há três ligações simples entre os hidrogênios e o nitrogênio. De uma forma geral, o Nitrogênio apresenta cinco elétrons na camada de valência (Família V A). Assim, ele utilizou um elétron em cada ligação simples, sobrando assim um par de elétrons não ligantes. Resumindo: temos três átomos ligados ao átomo central e quatro nuvens eletrônicas, condição para ocorrência da geometria piramidal.

Por hoje era isso, pessoal, e na próxima postagem sobre ligações químicas trarei NOX, Reações de Oxirredução e Introdução ao Balanceamento das Equações Químicas. Nos vemos lá e bons estudos!

Categorias: Agronomia, Educação, Química I | Tags: , , , , , , | Deixe um comentário

Ligações Químicas – Geometria Molecular Angular

A geometria angular é uma forma de organização dos átomos no plano espacial que ocorre em moléculas triatômicas com repulsão eletrônica de nuvens no átomo central

A geometria molecular refere-se à forma como os átomos de um composto covalente posicionam-se em um plano espacial e está relacionada com o número de átomos ligados ao átomo central da molécula ou grupo iônico (grupo de átomos que perdeu ou ganhou elétrons) e com as nuvens eletrônicas. Conhecer a geometria molecular pode auxiliar na determinação da solubilidade e das forças intermoleculares.

 

Confira o vídeo abaixo.

 

 

A geometria molecular angular é uma das formas geométricas em que os átomos de algumas moléculas organizam-se. Assim, é preciso conhecer bem em que condições vamos encontrá-la em uma molécula. São elas:

  • Moléculas triatômicas (moléculas que apresentem três átomos iguais ou diferentes).
  • Presença de uma ou duas nuvens não ligantes (elétrons do átomo central que não participaram da ligação com outros átomos) no átomo central. Para saber se há nuvem eletrônica não ligante, precisamos conhecer o número de elétrons na camada de valência do átomo central e quantos desses elétrons serão utilizados obrigatoriamente na ligação para obedecer ao octeto. Essa verificação possibilita uma previsão.

Resumindo: tendo uma molécula triatômica e conhecendo o número de elétrons presentes na camada de valência e quantos deles estão sendo utilizados nas ligações que estabilizam o átomo, podemos determinar não só se ageometria é angular, bem como o valor do ângulo entre os átomos da molécula.

Na molécula de água, o oxigênio (átomo central) apresenta seis elétrons na camada de valência e utiliza dois desses elétrons nas ligações que estabelece com os dois hidrogênios, sobrando assim quatro elétrons não ligantes (duas nuvens não ligantes). Como temos quatro nuvens ao redor do átomo central, haverá repulsão eletrônica entre elas. Assim, o ângulo formado entre os átomos será de 109° e 28°.

O enxofre apresenta seis elétrons na camada de valência e utiliza dois deles na ligação dupla com o oxigênio e outros dois na ligação dativa com o outro oxigênio. Sendo assim, sobram dois elétrons da camada de valência do enxofre que não participam de ligação (1 nuvem eletrônica não ligante). Como temos três nuvens ao redor do átomo central, haverá repulsão eletrônica entre elas, e o ângulo formado entre os átomos será de 120°.

Por hoje era isso, pessoal, e na próxima postagem sobre ligações químicas trarei a geometria molecular piramidal. Nos vemos lá e bons estudos!

Categorias: Agronomia, Educação, Química I | Tags: , , , , , , | Deixe um comentário

Classe de Palavras – Aula 01 – Introdução

O que são as classes gramaticais e para que elas servem

Hoje começo uma série de postagens sobre classes de palavras, suas funções e qual seu significado gramatical.

Classe de palavras, de uma forma direta, é uma forma de organizar as palavras de acordo com sua função no texto. São elas: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, pronome, verbo, advérbio, preposição, conjunção e interjeição.

Veja a vídeo aula abaixo:

Esta classificação possui um critério de composição denominado, para alguns gramáticos, de critério morfo-semântico. Um dos fundamentos da organização de palavras em classes está relacionado ao significado extralinguístico que o vocábulo apresenta.

Na Morfologia, as palavras são estudadas isoladamente, desconsiderando-se a função que exercem dentro da frase ou do período, estudo realizado pela Sintaxe. Nos estudos morfológicos, as palavras estão agrupadas em dez classes, que podem ser chamadas de classes de palavras ou classes gramaticais.

Na próxima postagem trarei a aula sobre substantivo. Obrigado pela visita e bons estudos!

Categorias: Educação, Língua Portuguesa | Tags: , , , , , , , , , , , , | Deixe um comentário

Ligações Químicas – Geometria Molecular Linear

A geometria molecular linear ocorre em moléculas diatômicas ou triatômicas que não apresentam nuvem não ligante

A geometria linear é um tipo de geometria molecular, ou seja, uma forma como os átomos de uma molécula posicionam-se no espaço quando estão ligados entre si. Nos compostos químicos que possuem moléculas organizadas segundo a geometria molecular linear, o ângulo que se forma entre os átomos envolvidos é sempre de 180º.

Confira o vídeo abaixo.

 

 

Princípios da geometria molecular linear

Para uma molécula apresentar geometria linear, ela deve ter uma das seguintes características:

a) Molécula diatômica: apresentar dois átomos iguais; apresentar dois átomos diferentes.

Alguns exemplos de moléculas que se enquadram nesse tipo de geometria são o gás hidrogênio, gás oxigênio e o ácido clorídrico.

b) Molécula triatômica: apresentar três átomos; não possuir elétrons não ligantes no átomo central.

Alguns exemplos de moléculas que se enquadram nesse tipo de geometria são o dióxido de carbono e o ácido isocianídrico.

Exemplos de moléculas que apresentam geometria linear:

Ácido cianídrico

O ácido cianídrico é uma substância molecular triatômica que é formada por três átomos de elementos químicos diferentes, os quais apresentam as seguintes características:

Hidrogênio: não pertence a nenhuma família, apresenta número atômico igual a 1 (por isso, possui apenas um elétron na camada de valência) e deve realizar apenas uma ligação de acordo com a teoria do octeto;

Carbono: pertence à família IVA, possui quatro elétrons de valência e necessita de quatro ligações;

Nitrogênio: pertence à família IVA, possui três elétrons de valência e necessita de três ligações.

Na distribuição dos átomos do HCN, o carbono é posicionado no centro da molécula por ser capaz de realizar o maior número de ligações.

 

 Monóxido de carbono

O monóxido de carbono é uma substância covalente diatômica formada por dois átomos de elementos diferentes. Apresenta geometria molecular linear.

Dióxido de silício 

O dióxido de silício é uma substância molecular triatômica formada por três átomos de elementos químicos diferentes, os quais apresentam as seguintes características:

  • Silício: pertence à família IVA, possui quatro elétrons de valência e necessita de quatro ligações;
  • Oxigênio: pertence à família VIA, possui seis elétrons de valência e necessita de duas ligações.

Na distribuição dos átomos do SiO2, o silício é posicionado no centro da molécula por ser capaz de realizar o maior número de ligações.

Como no átomo central não há elétrons não ligantes, a geometria dessa molécula é linear.

Fico por aqui, pessoal, e na próxima postagem sobre ligações químicas trarei a geometria molecular angular. Nos vemos lá e bons estudos!

Categorias: Educação, Química I | Tags: , , , , , | Deixe um comentário

Ligações Químicas – Fórmulas Estruturais

Passos tomados para montagem de uma forma estrutural

Os compostos moleculares, ou covalentes, são formados por meio de ligações covalentes, aquelas nas quais não temos o envolvimento de metais (com exceção do Berílio) em sua formação. Assim, nesse tipo de ligação, todos os átomos precisam receber elétrons e, por isso, sempre os compartilharão.

A fórmula estrutural é uma das formas utilizadas para representar o compartilhamento de elétrons entre os átomos dos compostos moleculares. Para que consigamos realizar a montagem de uma fórmula estrutural, é necessário que antes de mais nada saibamos qual é a necessidade de cada um dos elementos envolvidos no composto de acordo com a teoria do octeto.

Logo abaixo um vídeo demostrativo dos 5 passos a serem tomados:

 

 

Lembrando os passos:

  1. Contar todos os elétrons da camada de valência;

  2. Colocar 1 par de elétrons para cada ligação;

  3. Completar o octeto dos ligantes;

  4. Colocar os elétrons restantes no átomo central;

  5. Se o átomo central não estiver com octeto, fazer ligações duplas e/ou triplas.

 

Ao montar uma fórmula estrutural, temos como recursos apenas as seguintes ferramentas

• ligação simples: − (compartilhamento de dois elétrons);

• ligação dupla: = (compartilhamento de quatro elétrons);

• ligação tripla: ≡ (compartilhamento de seis elétrons);

Conhecendo as necessidades e as ferramentas, a montagem da fórmula estrutural de um composto molecular pode ser realizada a partir do seguinte passo a passo:

a) Molécula diatômica (formada por apenas dois átomos): Basta escrever um átomo à esquerda e um átomo à direita e colocar a ligação que se adéqua as necessidades de ambos. Como o oxigênio pertence à família VIA, ele necessita de dois elétrons. Por isso, a ligação que melhor se enquadra entre eles é a ligação dupla. Como o H e o Cl necessitam apenas de um elétron, a ligação que melhor se enquadra entre eles é a simples.

b) Moléculas que apresentam mais de dois átomos: Em compostos moleculares que apresentam mais de dois átomos, devemos posicionar no centro da molécula o átomo que necessita de um maior número de ligações (prioridade) ou o átomo menos eletronegativo. Os demais devem ficar nos quatro polos (norte, sul, leste e oeste). Na hora de colocar a ligação entre cada um deles, devemos priorizar os átomos que estão nos polos. O átomo central sempre vai ser estabilizado seguindo essa ordem de montagem. Como o oxigênio necessita de mais ligações (duas, por ser da família VIA), ele será colocado no centro da molécula, e os hidrogênios, nos polos. Como a necessidade de cada H é de apenas uma ligação para cada um deles, utilizaremos uma ligação simples. Como o oxigênio realizará duas ligações simples, ele estará estável. Como o nitrogênio necessita de mais ligações (três, por ser da família VA), ele será colocado no centro da molécula, e os hidrogênios, nos polos. Como a necessidade de cada hidrogênio é de apenas uma ligação para cada um deles, utilizaremos uma ligação simples. Como o oxigênio realizará três ligações simples, ele estará estável. Como o carbono necessita de mais ligações (quatro, por ser da família VIA), ele será colocado no centro da molécula, e os hidrogênios, nos polos. Como a necessidade de cada hidrogênio é de apenas uma ligação para cada um deles, utilizaremos uma ligação simples. Como o carbono realizará quatro ligações simples, ele estará estável. Como o carbono necessita de mais ligações (4, por ser da família IVA), ele será colocado no centro da molécula, e os oxigênios, nos polos. Como a necessidade de cada O é de duas ligações para cada um deles, utilizaremos uma ligação dupla. Como o oxigênio realizará duas ligações duplas, ele estará estável.

Observação: Quando um átomo da molécula, durante a montagem da fórmula estrutural, estiver estável e outro ainda necessitar de dois elétrons, podemos utilizar uma ferramenta diferenciada, que é a chamada ligação covalente coordenada dativa. Esse tipo de ligação só pode utilizado mediante essa condição (um átomo estável e outro necessitando de dois elétrons).

Como só temos dois átomos, vamos posicionar um à esquerda e outro à direita. O oxigênio precisa de duas ligações, por isso, temos que utilizar obrigatoriamente uma ligação dupla. Porém, ao utilizar a dupla, o oxigênio fica estável e o carbono ainda precisa de mais dois elétrons. Por isso, podemos utilizar a ligação covalente dativa, que é representada por uma seta que sempre vai do átomo estável até o átomo que não está estável. Como temos três átomos, um dos oxigênios deverá ficar no centro da molécula e os outros dois, nos polos. A regra estudada sempre pede para que, nesses casos, coloquemos primeiramente ligações nos átomos dos polos. Todavia, aqui só podemos adicionar uma única dupla, já que todos os oxigênios só fazem duas ligações.

O oxigênio do centro está estável, enquanto o da esquerda necessita ainda de dois elétrons. Por essa razão, podemos utilizar uma ligação dativa para estabilizá-lo.

Por hoje era isso. Nos vemos na próxima e bons estudos!

Categorias: Agronomia, Educação, Química I | Tags: , , , , , , , | Deixe um comentário

Ligações Químicas: Ligações Metálicas

As ligações metálicas são tipos de ligações químicas que ocorrem entre metais, formando uma estrutura cristalina chamadas de “ligas metálicas” (união de dois ou mais metais)

 

 

Na tabela periódica, os metais são os elementos da Família I A, chamados de Metais Alcalinos (lítio, sódio, potássio, rubídio, césio e frâncio) e os elementos da Família II A, os Metais Alcalino-Terrosos (berílio, magnésio, cálcio, estrôncio, bário e rádio).

Além disso, no bloco B (grupo 3 ao 12), tem-se a categoria dos “Metais de Transição”, por exemplo, o ouro, prata, cromo, ferro, manganês, níquel, cobre, zinco, platina, dentre outros.

Já os mais importantes elementos que compõem os “Metais Representativos” são: alumínio, gálio, índio, estanho, tálio, chumbo, bismuto.

Os metais são encontrados na natureza no estado sólido (exceto o mercúrio encontrado no estado líquido), possuem brilho característico e a facilidade de perderem elétrons.

São considerados bons condutores elétricos e térmicos (calor), possuem densidade elevada, alto ponto de fusão e ebulição, maleabilidade e ductibilidade.

Confira o vídeo abaixo.

 

Também denominada de “Teoria do Mar de Elétrons”, a Teoria da Nuvem eletrônica determina o fluxo de elétrons.

Nas ligações metálicas, ocorre a liberação de elétrons que formam cátions (íons de carga positiva), e são chamados de “elétrons livres”.

Em outras palavras, os elétrons mais externos, uma vez que estão mais distantes do núcleo do átomo, movimentam-se livremente formando uma “nuvem” ou um “mar” de elétrons

Esse modelo confere a propriedade de maleabilidade e ductibilidade dos metais. Esses elementos correspondem a um conglomerado de átomos neutros e cátions imersos numa nuvem ou “mar” de elétrons livres, formando, assim, as ligações metálicas. Estas, mantém os átomos unidos por meio de um retículo cristalino.

As ligas metálicas, constituídas por dois ou mais tipos de metais e formadas através das ligações metálicas, são utilizadas na confecção de muito produtos.

Merecem destaque os fios, lâmpadas, estruturas de carros, bicicletas, viadutos, eletrodomésticos, dentre outros.

A seguir, apresentamos alguns exemplos mais notórios das ligas metálicas:

  • Aço Comum: liga metálica muito resistente composta de ferro (Fe) e carbono (C), utilizada nas construções de pontes, fogão, geladeira, dentre outras.
  • Aço Inoxidável: composta de ferro (Fe), carbono (C), cromo (Cr) e níquel (Ni). Diferente do aço comum, essa liga metálica não sofre oxidação, ou seja,não enferruja, sendo utilizada na construção de vagões de metrô, trens, fabricações de peças automotivas, utensílios cirúrgicos, fogões, pias, talheres, etc.
  • Bronze: liga metálica formada por cobre (Cu) e estanho (Sn) e utilizada na construção de estátuas, fabricação de sinos, moedas, etc.
  • Latão: constituída de cobre (Cu) e zinco (Zn), esse tipo de liga metálica é muito utilizada na fabricação de armas, torneiras, etc.
  • Ouro: n fabricação de joias, o ouro não é empregado em sua forma pura, ou seja, da forma encontrada na natureza. Assim, a liga metálica formada para a fabricação de joias é composta de 75% de ouro (Au) e 25% de cobre (Cu) ou prata (Ag). Observe que para a confecção de joias de ouro 18 quilates, utilizam-se 25% de cobre, enquanto que o ouro chamado de 24 quilates é considerado “ouro puro”. Além disso, a liga metálica composta de ouro é utilizada na fabricação de veículos espaciais, acessórios de astronautas, dentre outros.

A “Idade dos Metais”, última fase da pré-história, foi caracterizada pela descoberta e dominação dos metais pelos homens, seja na confecção de artefatos, armas ou ferramentas.

Posteriormente, expandiu-se o conhecimento sobre as técnicas de fundição e, a partir disso, os metais tornaram-se elementos essenciais na construção da humanidade.

Categorias: Agronomia, Bioquímica, Educação, Química I | Tags: , , , , , , , , , , , , , , | Deixe um comentário

Interpretação de Texto na Matemática do Enem – Especial Semana de Enem 2018

Vídeo: “Interpretação de Texto na Matemática do Enem”, com o Prof. Gustavo Reis

 

As questões do Enem costumam ser longas e com muito texto inútil para a resolução das mesmas, principalmente na área de exatas. Se você ler a mesma questão mais de uma vez, sem devidos cuidados, com certeza não terá tempo para concluir toda prova. Meu amigo Gustavo Reis acaba de lançar um vídeo, no nosso canal ”Estude Matemática” (sim, é nosso, meu, seu, de todos, gratuito, basta  acessar), mostrando o quanto uma leitura criteriosa, com precaução e discernimento, é suficiente para coletar todos os dádos realmente úteis. Confira no vídeo abaixo, basta clicar no link apresentado e redimensionará ao canal:

 

Lembre-se dos 3 passos:

  1. Destaque todos os dados quantitativos;
  2. Todos os dados qualitativos potencialmente relevantes devem ser destacados;
  3. para não haver dúvida, precisa destacar o que a questão pede, evitando responder algo aleatório e possivelmente aparecendo no gabarito.

Com esses passos simples você pode correr pro abraço e dominar a questão. Gostou? Tenho certeza absoluta que sim, pois como digo sempre, no Estude Matemática aula boa é apelido. Então não perca a oportunidade de ficar fera em matemática e provar que chutar é para os fracos. Acesse o site Estude Matemática e faça parte da família espartana. Por enquanto é isso, boa prova domingo e nos vemos no próximo!

Categorias: Agronomia, Cálculo 1A, Concursos, Educação, Especiais, Matemática, Matemática, Matemática para Agronomia | Tags: , , , , , , , | Deixe um comentário

Multipla escolha? Dicas de como ir bem e correr pro abraço

Não se assuste mais com provas extensas de múltipla escolha

 

Amanhã inicia mais um ENEM. Me livrei dele em 2012, e foi a porta de entrada para o meu sonho.

Sei o inferno que é ser testado durante toda uma tarde e o quanto exaustivo isso se torna. Mas na faculdade também tive provas assim, então foi um tira gosto para o prato principal.

Os canais de vídeo, na época, eram escassos e eu mal sabia como utilizá-los, mas hoje vocês tem todas as ferramentas em mãos. Abaixo vão 6 dicas ótimas para amenizar seu martírio.

Estratégia 1 – No início, dê uma olhada  em toda prova, identificando as fáceis e as difíceis, para reconhecimento e fortalecer nosso subconsciente;

Estratégia 2 – Tente resolver a questão difícil, esqueça-a e, no final, volte a ela. Isso dá maior probabilidade de acerto.

Estratégia 3 – Aprenda a reconhecer pegadinhas, lendo atentamente, destacando palavras chaves e muito cuidado com o significado das mesmas;

Estratégia 4 – Tenha cuidado redobrado. nem sempre uma resposta VERDADEIRA é CORRETA, elimine respostas ANÁLOGAS e, se ver OPOSTOS, talvez nenhum seja resposta;

Estratégia 5 – Faça uma mini revisão a cada página, não deixe para o final;

Estratégia 6 –  Use probabilidade a seu favor, caso precise chutar as realmente não saiba, além de eliminar o máximo de alternativas possíveis.

Gostou? Então nos vemos no próximo, ótima prova amanhã ou na próxima, dependendo de quando ler essa postagem, abração e obrigado pela visita.

Categorias: Concursos, Educação | Tags: , , , , | Deixe um comentário

Aula 07 – O mundo Grego: de Creta à Grécia heroica

Curso de História – Ensino Médio

 

Confira a teleaula

Antes dos gregos, havia uma civilização brilhante em Creta. Você conhecerá os egeus, helenos que dominaram as cidades de Micenas e Tirinto, criando uma sociedade guerreira e comercial que aproveitou muito da cultura de Creta. Além disso, verá que eles lideraram os gregos numa guerra contra a importante cidade comercial de Troia, vencida, segundo o poeta Homero, com o truque do cavalo de Troia. Bons estudos!

Categorias: Educação, História | Tags: , , , , , , , , , , , , , , , | Deixe um comentário

Aula 06 – As civilizações da Palestina, Fenícios e Hebreus

Curso de História – Ensino Médio

 

Confira a teleaula

Nesta teleaula, você verá algumas diferenças entre os povos que habitavam o Egito e a Mesopotâmia. A religião dos hebreus era diferente das religiões dos demais povos do Oriente Médio antigo: eles eram monoteístas e seu Deus se comunicava por mensagens e revelações. Bons estudos!

 

Categorias: Educação, História | Tags: , , , , , , , , , , , , , , | Deixe um comentário

Cinemática escalar I: Posição e trajetória

O estudo do movimento pode ser considerado como o
ponto de partida para o que chamamos hoje de Ciências
da Natureza

 

Ao voltar seus olhos (e pensamentos) para os céus, os homens, através dos tempos, perceberam que a maioria das luzes formavam figuras nos céus e que estas se mantinham com o mesmo formato ao longo das estações.

Porém, algumas poucas luzes (planetas, que, em grego, quer dizer estrelas errantes) mudavam constantemente de posição, sempre se movendo ao longo de uma estreita faixa no céu, a mesma faixa na qual se moviam o Sol e a Lua.

A busca da compreensão desse fenômeno da natureza, com a criação de teorias para as causas desses movimentos e com a previsão do horário e do local de surgimento de determinado astro, marcou o início do árduo esforço do pensamento humano para construir um modelo do mundo onde vivemos. O estudo do movimento dos corpos celestes e, posteriormente, o estudo dos objetos na superfície da Terra deram início à chamada Revolução Científica.

Didaticamente, dividimos o estudo dos movimentos em duas partes, uma associada aos movimentos e suas causas, a Dinâmica, e outra associada à descrição dos movimentos, a Cinemática. Este módulo é dedicado à descrição dos movimentos mais simples e envolve o estudo de grandezas como posição, velocidade, trajetória, entre outras. Neste módulo, iniciaremos o estudo da Cinemática, abordando o movimento
com velocidade constante.

 

Posição e trajetória

Se o planeta Júpiter fosse uma esfera oca, caberiam dentro dele cerca de 1 000 planetas Terra, aproximadamente. Apesar disso, quando visto da Terra, a olho nu, Júpiter não passa de uma bela “estrela” brilhante.

Quando a dimensão dos corpos envolvidos na descrição de um movimento (os móveis) não for importante para a análise da situação, esses corpos serão chamados de pontos materiais, em oposição ao termo corpos extensos. Desse modo, Júpiter é considerado um ponto material, quando desejamos prever e observar o instante de seu nascimento no horizonte, em um determinado dia.

Mas para entender por que o cometa Shoemaker-Levy 9, em 1994, se desintegrou em vários pedaços antes de colidir com Júpiter (pontos escuros da figura a seguir), temos de considerá-lo condensado como um corpo extenso.

Apresentamos a seguir dois conceitos que estão intimamente associados: posição e trajetória. Ao pensarmos em um dos conceitos, o conectamos imediatamente ao outro.

Denominamos de trajetória o conjunto de posições sucessivas ocupadas por um móvel. Para que possamos localizar a posição de um móvel no espaço, podemos utilizar vários métodos.

 

Referencial e a forma da Trajetória

Responda rápido: você está em repouso ou em movimento no momento em que está lendo este trecho do texto? Caso você tenha pensado bem, provavelmente respondeu…
depende. A noção de movimento ou de repouso é sempre relativa a outro objeto. Estamos em repouso em relação à cadeira em que estamos sentados, mas estamos em
movimento em relação a alguém que se encontra na Lua, em uma estação orbital ou em um carro que passa na rua. O corpo em relação ao qual identificamos se um objeto encontra-se ou não em movimento é denominado referencial ou sistema de referência. Na maioria dos exemplos citados em nosso curso, e em nosso cotidiano, utilizamos o solo (Terra) como nosso sistema de referência. De tão utilizado como sistema de referência, muitos o consideram condesado como um sistema absoluto, mas isso não é correto. Movimento e repouso são sempre conceitos relativos. Se a posição de um objeto variar em relação a um determinado referencial, à medida que o tempo passa, então esse objeto encontra-se em movimento em relação a esse referencial. Assim como o movimento e o repouso são conceitos relativos, a trajetória observada de um objeto em movimento também o é. O movimento de um corpo, visto por um
determinado observador, depende do referencial em que se encontra esse observador. Por exemplo, considere um trem que está passando em uma estação. Para um passageiro do trem uma a lâmpada  fixa no teto do vagão, está parada. Entretanto,
essa mesma lâmpada está em movimento para o guarda que se acha na plataforma.

O mesmo raciocínio pode ser usado para o estudo da trajetória de um corpo. Por exemplo, na situação anterior, imagine que a lâmpada se desprenda do teto e caia em
direção ao piso do trem. Em relação ao referencial da estação, a lâmpada continuará se movendo para a direita, com a mesma velocidade do trem. Na direção vertical, a velocidade da lâmpada aumentará durante a queda.

O resultado dessa composição de movimentos é que o guarda enxerga a lâmpada caindo e se deslocando para a direita, segundo uma trajetória curvilínea. Como o passageiro dentro do trem se movimenta para a direita com a mesma velocidade horizontal da lâmpada e do trem, ele vê a lâmpada caindo verticalmente. Exploraremos situações como essa, de forma mais detalhada, quando abordarmos o estudo da composição de movimentos.

Categorias: Agronomia, Educação, Física | Tags: , , , , , , , , , | Deixe um comentário

Aula 05 – Na Mesopotâmia: nossas raízes

Curso de História – Ensino Médio

 

Confira a teleaula

Que tal conhecer a Mesopotâmia? Famosa por ser chamada de “celeiro do mundo”. Ela foi muito disputada e, da sua história, fazem parte vários impérios e conquistas. Você aprenderá que o modo de vida e a cultura que prevaleceram na Mesopotâmia foram dos seus primeiros conquistadores: os sumérios. Bons estudos!

Categorias: Educação, História | Tags: , , , , , , , | Deixe um comentário