Um policial rodoviário manda parar um condutor por excesso de velocidade. Esse foi o diálogo:
– Posso ver a sua carta de motorista?
– Não tenho. Foi suspensa na minha ultima renovação.
– Posso então ver o registro de propriedade do veículo?
– O carro não é meu. Roubei-o.
– O carro é roubado?
– Sim, é verdade. Mas agora que falou sobre isso, acho que vi o registro de propriedade no porta-luvas, quando guardei a minha pistola…
– Há uma arma no porta-luvas?
– Sim. Coloquei-a lá depois de matar a dona do carro e ter metido o corpo dela no porta-malas.
– Existe um CORPO no porta-malas?
– Sim senhor.
Ao ouvir isto, o policial chama imediatamente o seu superior. O carro foi rapidamente cercado por um cordão policial e o capitão aproximou-se do veículo para controlar a situação.
– Senhor, posso ver a sua carta de motorista?
– Claro, aqui esta ela! – Responde o homem, entregando ao capitão uma carteira absolutamente regular.
– A quem pertence este veiculo?
– É meu, seu guarda. Aqui estão os documentos!
Confuso, o capitão pede:
– Me faz o favor de abrir o seu porta-luvas lentamente para eu verificar se existe uma arma dentro?
– Sim senhor.
O homem abre a portinha e não há arma nenhuma!
– Podia abrir o porta-malas do seu veículo, por favor?
– Claro! – Diz o homem, solicito. O capitão não acha corpo algum.
– Não compreendo. O guarda que o mandou parar disse que você afirmou não ter carta de condução, ter roubado o carro, ter uma arma no porta-luvas e um corpo no porta-malas.
– Ah, claro…. – respondeu o motorista, com uma cara de desdém – E aposto que o mentiroso também lhe disse que eu ia em excesso de velocidade, certo?