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Direito Administrativo – Aula 03 – Conceitos, Fontes e Princípios

Princípios – Explícitos e Implícitos

 

Na segunda aula do curso de Direito Administrativo, com a professora Ana Cláudia, veremos a continuação do conceito de ”fontes”, ”primária” e ”secundárias”, aprofundando o conceito de ”costumes”. Também aprenderá sobre o que são ”princípios”. Bons estudos.

 

 

Nova aula na próxima quarta, até lá e obrigado pela visita.

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Direito Administrativo – Aula 02 – Conceitos, Fontes e Princípios

Fonte Primária e Fontes Secundárias

 

Na segunda aula do curso de Direito Administrativo, com a professora Ana Cláudia, veremos a continuação do histórico do direito administrativo e o conceito de ”fontes”, ”primária” e ”secundárias”. Aprenderá sobre ”lei”, ”doutrina”, ”jurisprudência” e ”costumes”. Bons estudos.

 

 

Nova aula na próxima quarta, até lá e obrigado pela visita.

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Direito Administrativo – Aula 01 – Conceitos, Fontes e Princípios

Bibliografia e Histórico

 

Na primeira aula do curso de Direito Administrativo, com a professora Ana Cláudia, veremos a bibliografia recomendada, o início do direito administrativo e o poder soberano do Rei, o ”Absolutismo Monárquico”. Bons estudos.

 

 

Nova aula na próxima quartam até lá e obrigado pela visita.

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Ligações Químicas: Balanceamento de Equações Química por Tentativa

Saiba como balancear uma equação química por tentativa

 

Balancear uma equação equivale em acertar os coeficientes, ou igualar o número de átomos de cada elemento, no 1 e 2 membros da equação.

Confira no vídeo abaixo.

Existem vários métodos utilizados para realizar o balanceamento de uma equação, mas o mais utilizado é o método das tentativas, que é baseado nos seguintes princípios:

  1. Atribuir um coeficiente inicial ao radical ou elemento que aparece uma vez em um dos membros;
  2. Se mais de um elemento aparece uma única vez, dê preferência para o que apresenta maior número de átomos;
  3. Prosseguir com os outros elementos ou radicais, transpondo os índices de um membro para o outro, usando-o como coeficiente, até o final do balanceamento.

Fico por aqui e continuarei, na próxima postagem, a tratar de Balanceamento das Equações Químicas, falando sobre balanceamento por oxirredução. Nos vemos lá e bons estudos!

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Ligações Químicas: Número de Oxidação (NOX), Reações de Oxirredução e Introdução ao Balanceamento das Equações Químicas

Reações de oxirredução ocorrem quando uma espécie química perde elétrons, oxidando-se, enquanto a outra espécie ganha elétrons, reduzindo-se

 

As reações de oxirredução são aquelas em que há transferência de elétrons entre as espécies químicas envolvidas. Isso pode ser percebido por meio do número de oxidação (Nox) de cada elemento, que se trata da carga elétrica real, no caso de íons monoatômicos (um átomo que ganhou ou perdeu elétrons), e, no caso de compostos moleculares ou de íons polinuclerares, é a carga elétrica que ele teria se a ligação fosse rompida, ou seja, sua tendência de atrair os elétrons.

Assim, nós olhamos o Nox de cada elemento envolvido na reação e se percebermos que o seu Nox do reagente era menor que o do produto, isto é, aumentou, isso significa que ele perdeu elétrons na reação. Por outro lado, se o seu Nox no produto é menor, significando que ele diminuiu, quer dizer que essa espécie química ganhou elétrons.

Confira no vídeo abaixo.

Fico por aqui e continuarei, na próxima postagem, a tratar de Balanceamento das Equações Químicas, falando sobre balanceamento por tentativa. Nos vemos lá e bons estudos!

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Ligações Químicas: Forças intermoleculares

Forças intermoleculares são as forças exercidas para manter unidas duas ou mais moléculas

 

Elas correspondem a ligações químicas que têm a função de unir ou repelir as moléculas de um composto.

As forças intermoleculares provocam estados físicos diferentes nos compostos químicos. Essa interação pode ser mais ou menos forte, conforme a polaridade das moléculas.

As forças intermoleculares são classificadas em três tipos que variam conforme a intensidade:

  • Ligação de Hidrogênio: Ligação de forte intensidade.
  • Dipolo Permanente ou dipolo-dipolo: Ligação de média intensidade.
  • Dipolo Induzido ou Forças de London: Ligação de fraca intensidade.

O conjunto das forças intermoleculares também pode ser chamado de Forças de Van der Waals.

Ligação de Hidrogênio

A ligação ou ponte de hidrogênio ocorre em moléculas polares que têm o hidrogênio unido a elementos com volume atômico baixo e eletronegativos, como o oxigênio (O), Flúor (F) e Nitrogênio (N).

É a força intermolecular mais forte, pois existe uma grande diferença de eletronegatividade entre os elementos.

Um exemplo de ligação de hidrogênio ocorre na molécula de água (H2O).

Dipolo-dipolo

O dipolo-dipolo ocorre entre as moléculas dos compostos polares e é considerada uma interação de força intermediária. Nesse caso, o hidrogênio não interage diretamente com F, N e O.

Os elétrons estão distribuídos de forma assimétrica e assim o elemento mais eletronegativo atrai os elétrons para si.

Nas ligações dipolo-dipolo as moléculas polares interagem de maneira que os polos opostos sejam preservados.

Dipolo induzido

O dipolo induzido é constituído pela atração não gravitacional que ocorre entre todas as moléculas apolares e polares.

Os elétrons estão distribuídos de forma uniforme e não há formação de dipolo elétrico. Porém, quando as moléculas se aproximam induzem a formação de dipolos temporários.

É importante saber que as forças intermoleculares são um tipo de ligação química. As demais são as “forças intramoleculares”.

Assim, as forças intermoleculares são exercidas entre as moléculas e as intramoleculares no interior das moléculas.

Confira nos vídeos abaixo.

As forças intramoleculares são:

Iônica

A ligação iônica é considerada uma ligação química forte. Ela é produzida pela atração eletrostática entre íons de cargas diferentes (+ e -). Consiste na relação estabelecida entre metal e não-metal por meio da transferência de elétrons.

Covalente

As forças que produzem a ligação covalente resultam na partilha de pares de elétrons entre dois átomos de não-metais.

A maior parte dos compostos covalentes tem pontos de ebulição e fusão baixos, são pouco solúveis em água e dissolvem-se com facilidade em solventes apolares.

Metálica

A ligação metálica resulta das forças exercidas no interior das moléculas de substâncias metálicas.

Os metais têm poucos elétrons de valência, sendo bons condutores de eletricidade, calor e refletem a radiação.

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Ligações Químicas: Ligações Metálicas

As ligações metálicas são tipos de ligações químicas que ocorrem entre metais, formando uma estrutura cristalina chamadas de “ligas metálicas” (união de dois ou mais metais)

 

 

Na tabela periódica, os metais são os elementos da Família I A, chamados de Metais Alcalinos (lítio, sódio, potássio, rubídio, césio e frâncio) e os elementos da Família II A, os Metais Alcalino-Terrosos (berílio, magnésio, cálcio, estrôncio, bário e rádio).

Além disso, no bloco B (grupo 3 ao 12), tem-se a categoria dos “Metais de Transição”, por exemplo, o ouro, prata, cromo, ferro, manganês, níquel, cobre, zinco, platina, dentre outros.

Já os mais importantes elementos que compõem os “Metais Representativos” são: alumínio, gálio, índio, estanho, tálio, chumbo, bismuto.

Os metais são encontrados na natureza no estado sólido (exceto o mercúrio encontrado no estado líquido), possuem brilho característico e a facilidade de perderem elétrons.

São considerados bons condutores elétricos e térmicos (calor), possuem densidade elevada, alto ponto de fusão e ebulição, maleabilidade e ductibilidade.

Confira o vídeo abaixo.

 

Também denominada de “Teoria do Mar de Elétrons”, a Teoria da Nuvem eletrônica determina o fluxo de elétrons.

Nas ligações metálicas, ocorre a liberação de elétrons que formam cátions (íons de carga positiva), e são chamados de “elétrons livres”.

Em outras palavras, os elétrons mais externos, uma vez que estão mais distantes do núcleo do átomo, movimentam-se livremente formando uma “nuvem” ou um “mar” de elétrons

Esse modelo confere a propriedade de maleabilidade e ductibilidade dos metais. Esses elementos correspondem a um conglomerado de átomos neutros e cátions imersos numa nuvem ou “mar” de elétrons livres, formando, assim, as ligações metálicas. Estas, mantém os átomos unidos por meio de um retículo cristalino.

As ligas metálicas, constituídas por dois ou mais tipos de metais e formadas através das ligações metálicas, são utilizadas na confecção de muito produtos.

Merecem destaque os fios, lâmpadas, estruturas de carros, bicicletas, viadutos, eletrodomésticos, dentre outros.

A seguir, apresentamos alguns exemplos mais notórios das ligas metálicas:

  • Aço Comum: liga metálica muito resistente composta de ferro (Fe) e carbono (C), utilizada nas construções de pontes, fogão, geladeira, dentre outras.
  • Aço Inoxidável: composta de ferro (Fe), carbono (C), cromo (Cr) e níquel (Ni). Diferente do aço comum, essa liga metálica não sofre oxidação, ou seja,não enferruja, sendo utilizada na construção de vagões de metrô, trens, fabricações de peças automotivas, utensílios cirúrgicos, fogões, pias, talheres, etc.
  • Bronze: liga metálica formada por cobre (Cu) e estanho (Sn) e utilizada na construção de estátuas, fabricação de sinos, moedas, etc.
  • Latão: constituída de cobre (Cu) e zinco (Zn), esse tipo de liga metálica é muito utilizada na fabricação de armas, torneiras, etc.
  • Ouro: n fabricação de joias, o ouro não é empregado em sua forma pura, ou seja, da forma encontrada na natureza. Assim, a liga metálica formada para a fabricação de joias é composta de 75% de ouro (Au) e 25% de cobre (Cu) ou prata (Ag). Observe que para a confecção de joias de ouro 18 quilates, utilizam-se 25% de cobre, enquanto que o ouro chamado de 24 quilates é considerado “ouro puro”. Além disso, a liga metálica composta de ouro é utilizada na fabricação de veículos espaciais, acessórios de astronautas, dentre outros.

A “Idade dos Metais”, última fase da pré-história, foi caracterizada pela descoberta e dominação dos metais pelos homens, seja na confecção de artefatos, armas ou ferramentas.

Posteriormente, expandiu-se o conhecimento sobre as técnicas de fundição e, a partir disso, os metais tornaram-se elementos essenciais na construção da humanidade.

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Ligações Químicas: A Ligação Iônica

Ligações Iônicas são ligações químicas que ocorrem entre os átomos quando estes reagem entre si a fim de alcançarem a estabilidade

 

Segundo a Teoria do Octeto, a estabilidade é atingida quando há 8 elétrons na última camada ou camada de valência. Diferentemente das ligações covalentes, em que há o compartilhamento de elétrons, nas ligações iônicas os elétrons são doados ou recebidos pelos átomos.

Também chamada de ligação eletrovalente, a ligação iônica é produzida entre íons (cátions e ânions), daí o termo “iônica”.

Vale lembrar que os íons são átomos que possuem uma carga elétrica por adição ou perda de um ou mais elétrons.

Portanto, nas ligações iônicas, um ânion, íon de carga elétrica negativa, se une com um cátion, íon de carga positiva, formando assim, um composto iônico por meio da atração eletrostática existente entre eles.

Assim, podemos concluir que a ligação iônica é um tipo de ligação química baseada na interação eletrostática que ocorre entre íons de cargas opostas, ou seja, íons positivos (cátions) e íons negativos (ânions).

Dessa maneira, enquanto um átomo ganha elétrons, o outro perde elétrons.

Importante notar que, dos elementos que compõem a tabela periódica, aqueles que apresentam maior facilidade em perder elétrons, são em sua maioria, os metais das famílias IA (Metais Alcalinos), IIA (Metais Alcalino-Terrosos) e IIIA (família do Boro).

Por outro lado, os que possuem facilidade em ganhar elétrons são os ametais das famílias VA ( família do Nitrogênio), VIA (Calcogênios) e VIIA (Halogênios).

 

Veja exemplos de ligações iônicas no vídeo abaixo.

 

As ligações iônicas, geralmente estabelecida entre um metal e um ametal (não metal), formam os compostos iônicos: elementos sólidos, duros e quebradiços que apresentam alto pontos de fusão e ebulição, além de conduzirem corrente elétrica quando dissolvidas em água.

Alguns exemplo de ligações iônicas:

  • Na+Cl = NaCl (Cloreto de sódio ou sal de cozinha)
  • Mg+Cl = MgCl2 (Cloreto de Magnésio)
  • Al+O = Al2O3 (Óxido de Alumínio)

 

Bom, por hoje era essa a dica. Se gostastes, obrigado pela visita e nos vemos na próxima!

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Interpretação de Texto na Matemática do Enem – Especial Semana de Enem 2018

Vídeo: “Interpretação de Texto na Matemática do Enem”, com o Prof. Gustavo Reis

 

As questões do Enem costumam ser longas e com muito texto inútil para a resolução das mesmas, principalmente na área de exatas. Se você ler a mesma questão mais de uma vez, sem devidos cuidados, com certeza não terá tempo para concluir toda prova. Meu amigo Gustavo Reis acaba de lançar um vídeo, no nosso canal ”Estude Matemática” (sim, é nosso, meu, seu, de todos, gratuito, basta  acessar), mostrando o quanto uma leitura criteriosa, com precaução e discernimento, é suficiente para coletar todos os dádos realmente úteis. Confira no vídeo abaixo, basta clicar no link apresentado e redimensionará ao canal:

 

Lembre-se dos 3 passos:

  1. Destaque todos os dados quantitativos;
  2. Todos os dados qualitativos potencialmente relevantes devem ser destacados;
  3. para não haver dúvida, precisa destacar o que a questão pede, evitando responder algo aleatório e possivelmente aparecendo no gabarito.

Com esses passos simples você pode correr pro abraço e dominar a questão. Gostou? Tenho certeza absoluta que sim, pois como digo sempre, no Estude Matemática aula boa é apelido. Então não perca a oportunidade de ficar fera em matemática e provar que chutar é para os fracos. Acesse o site Estude Matemática e faça parte da família espartana. Por enquanto é isso, boa prova domingo e nos vemos no próximo!

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Multipla escolha? Dicas de como ir bem e correr pro abraço

Não se assuste mais com provas extensas de múltipla escolha

 

Amanhã inicia mais um ENEM. Me livrei dele em 2012, e foi a porta de entrada para o meu sonho.

Sei o inferno que é ser testado durante toda uma tarde e o quanto exaustivo isso se torna. Mas na faculdade também tive provas assim, então foi um tira gosto para o prato principal.

Os canais de vídeo, na época, eram escassos e eu mal sabia como utilizá-los, mas hoje vocês tem todas as ferramentas em mãos. Abaixo vão 6 dicas ótimas para amenizar seu martírio.

Estratégia 1 – No início, dê uma olhada  em toda prova, identificando as fáceis e as difíceis, para reconhecimento e fortalecer nosso subconsciente;

Estratégia 2 – Tente resolver a questão difícil, esqueça-a e, no final, volte a ela. Isso dá maior probabilidade de acerto.

Estratégia 3 – Aprenda a reconhecer pegadinhas, lendo atentamente, destacando palavras chaves e muito cuidado com o significado das mesmas;

Estratégia 4 – Tenha cuidado redobrado. nem sempre uma resposta VERDADEIRA é CORRETA, elimine respostas ANÁLOGAS e, se ver OPOSTOS, talvez nenhum seja resposta;

Estratégia 5 – Faça uma mini revisão a cada página, não deixe para o final;

Estratégia 6 –  Use probabilidade a seu favor, caso precise chutar as realmente não saiba, além de eliminar o máximo de alternativas possíveis.

Gostou? Então nos vemos no próximo, ótima prova amanhã ou na próxima, dependendo de quando ler essa postagem, abração e obrigado pela visita.

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Aula 07 – O mundo Grego: de Creta à Grécia heroica

Curso de História – Ensino Médio

 

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Antes dos gregos, havia uma civilização brilhante em Creta. Você conhecerá os egeus, helenos que dominaram as cidades de Micenas e Tirinto, criando uma sociedade guerreira e comercial que aproveitou muito da cultura de Creta. Além disso, verá que eles lideraram os gregos numa guerra contra a importante cidade comercial de Troia, vencida, segundo o poeta Homero, com o truque do cavalo de Troia. Bons estudos!

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Aula 06 – As civilizações da Palestina, Fenícios e Hebreus

Curso de História – Ensino Médio

 

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Nesta teleaula, você verá algumas diferenças entre os povos que habitavam o Egito e a Mesopotâmia. A religião dos hebreus era diferente das religiões dos demais povos do Oriente Médio antigo: eles eram monoteístas e seu Deus se comunicava por mensagens e revelações. Bons estudos!

 

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Aula 05 – Na Mesopotâmia: nossas raízes

Curso de História – Ensino Médio

 

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Que tal conhecer a Mesopotâmia? Famosa por ser chamada de “celeiro do mundo”. Ela foi muito disputada e, da sua história, fazem parte vários impérios e conquistas. Você aprenderá que o modo de vida e a cultura que prevaleceram na Mesopotâmia foram dos seus primeiros conquistadores: os sumérios. Bons estudos!

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Aula 04 – O Egito Antigo

Curso de História – Ensino Médio

 

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A civilização egípcia surgiu nas margens férteis do rio Nilo e os egípcios adoravam-no como a um deus. Você acompanhará os vários períodos da história do Egito antigo, desde o Antigo Reino até o Baixo Império. Além disso, conhecerá as castas que formavam a sociedade e verá que os egípcios criaram uma cultura original, que perdurou durante, aproximadamente, três mil anos. Bons estudos!

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Aula 03 – As civilizações do extremo oriente, China e Japão

Curso de História – Ensino Médio

 

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A civilização chinesa começou na desembocadura do rio Amarelo – com a escolha de um chefe – e o fundador tradicional do Japão foi Amaterasu. Você acompanhará a formação e a decadência do Império Chinês e conhecerá alguns aspectos da arte e da cultura do extremo Oriente. Bons estudos!

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