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29 coisas que pensamos sempre e que gostaríamos que vocês, mulheres, soubessem

Amor

 

Mulheres: sabemos que pensam que conhecem os homens como a palma de suas mãos. Mas saibam que também guardamos alguns segredos. Ou melhor, guardávamos – revelaremos agora uma lista de 29 coisas que pensamos sempre e que gostaríamos que vocês soubessem:

 

29 coisas que todos nós, homens, adoraríamos que o mulheredo soubesse:

1. Fale o que  pensa. Não é por mal, mas não somos muito bons com indiretas;

2. Quando fizermos uma cagada, fale – uma vez;

3. Eu sinto tesão por você, não pela sua prima ou pela sua vizinha;

4. Maneire nas suas sobrancelhas. Uma linha fina em cima do olho não é bonito;

5. Você fica extremamente sexy com aquele seu pijama velhinho de algodão;

6. Não tenha medo de dispensar a maquiagem – natural é sempre mais sexy;

7. Vocês mentem muito mal quando dizem que está tudo bem – nós sabemos que não está, só não sabemos o que aconteceu;

8. Você pode me chamar pra transar a hora que quiser. De verdade;

9. Masturbação me dá 1/10 do prazer que sinto no sexo com você. Acredite;

10. Não tem som melhor no mundo do que ouvir você tendo um orgasmo;

11. Quando vocês ficam bravas com coisinhas pequenas e insignificantes, nós questionamos sua inteligência;

12. Se eu te dou opinião quando você está se arrumando, significa que você está muito atrasada;

13. Não me peça pra te ajudar a escolher com qual roupa vai sair. Eu provavelmente vou fazer uma escolha ruim e a gente vai se atrasar ainda mais;

14. Mas me dar duas ou três opções de roupa já são outros 500, desde que você troque de roupa na minha frente. Bem devagarzinho;

15. Adoramos quando vocês fazem rabo de cavalo;

16. Celulite ou lingerie feia só nos incomodam se estiverem em um estado muito crítico;

17. Uma passada de mão inesperada é sempre bem-vinda, até em lugares públicos.Principalmente em lugares públicos;

18. Você pode escolher o filme, mas tem que ter um motivo para querer vê-lo;

19. Quando você me chama no chat do trabalho “só pra falar um oi” eu não estou realmente prestando atenção – estou checando meu e-mail;

20. Não espere que tenhamos uma conversa por SMS, a não ser que inclua a palavra“esperando” e “pelada”;

21. Sempre que quiserem cozinhar, irão nos fazer felizes;

22. Nós temos um alarme de perigo iminente que sempre dispara quando vocês perguntam: “Você acha aquela mulher bonita?”;

23. Não confie na gente para mantê-las atualizadas sobre as fofocas;

24. Não, eu não lembro o que ele disse depois. Nem o que ela disse. Nem me lembro do homem de camisa roxa perto da porta. Somos ruins em detalhes;

25. Tenha opinião própria, não me pergunte se está gorda se já sabe a resposta;

27. Não grite, nem com suas amigas. Isso não é legal, mesmo;

28. Aprenda a jogar videogame. Nossos finais de semana teriam uma emoção a mais;

29. Às vezes, nós nos perguntamos porque mulheres tão incríveis querem ficar com a gente, seres tão inferiores. Então, obrigado mais uma vez.

casal

Fonte: Revista Men’s Health (traduzido e adaptado)

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Relacionamentos não são equações matemáticas

Amor

Relacionamentos não são equações matemáticas

Frequentemente recebemos, aqui no Seja+, mensagens de usuários que dizem não compreender as razões pelas quais ainda não conseguiram encontrar um amor. Eles contam que já tentaram de tudo, tanto fora da Internet como no site (alguns recorreram ao site justamente por isso), e já não sabem mais o que fazer.

Em muitas dessas mensagens, um “detalhe” me chama a atenção. Estas pessoas dizem não entender o que lhes acontece, pois elas têm todos os “requisitos” necessários para se encontrar um amor: são bonitas, atraentes, interessantes, cultas, têm boa conversa, têm boas intenções… Além disso, elas também fizeram “tudo certo” no site: preencheram seus perfis com o máximo de informações possíveis, inseriram muitas fotos, escreveram coisas interessantes o suficiente para chamarem a atenção de pretendentes… Mesmo assim, nada aconteceu. A questão que estes usuários trazem pode se resumir na seguinte pergunta: “se eu já fiz tudo direitinho, por que não estou conseguindo o que tanto desejo?”.

Percebo que, nesses casos, ignora-se algo muito importante, mas que, por parecer banal, acaba sendo esquecido no dia-a-dia: relacionamentos não são equações matemáticas. Nos relacionamentos, não adianta fazer A para conseguir B. Relações não são mera questão de marcar diversos X em um formulário. As coisas não acontecem de maneira tão direta e objetiva. Por esta razão, a lógica do “se sou interessante, bem intencionado e meu perfil é atraente, vou conseguir o par que procuro”, não funciona tão bem assim.

E não funcionam bem por uma razão bastante simples: relações envolvem seres humanos, e seres humanos não são seres puramente racionais e objetivos. Somos imperfeitos, complicados, cheios de manias, temos personalidades complexas, fazemos coisas que nem nós mesmos entendemos, temos desejos contraditórios etc.

É por este motivo que às vezes a pessoa perfeita parece estar diante de nós, mas nós simplesmente não nos interessamos por ela, e preferimos aquela outra que nem lembra que existimos. É por este motivo que às vezes um pretendente diz querer ter uma relação séria, com fidelidade e compromisso, mas na “hora H” desiste e diz não se sentir preparado para isso, nos deixando furiosos.

As relações são compostas por uma quantidade muito maior de elementos subjetivos do que de objetivos (se é que podemos medir esse tipo de coisa). Não adianta querer lógica e racionalidade demais onde há subjetividade de sobra. E não se trata de uma subjetividade, que por si só já seria suficientemente complexa, mas de duas, que precisam se combinar, se entender, sintonizar.

Com tudo isso, não quero dizer que não haja nada a se fazer, nem que todos os esforços em prol da busca por um amor sejam inúteis ou desnecessários. Nada disso. É preciso fazer todo o possível: sair, conversar, se arrumar, investir, preencher perfil, se mostrar interessante, marcar encontros, flertar, mostrar interesse, e tudo o mais que possa ajudar de alguma maneira. É importante, no entanto, não ver todas essas coisas como algo que vai tornar fácil e descomplicado o processo de encontrar um par. Tudo isso pode facilitar – e geralmente facilita bastante –, mas não tornará nada fácil. Porque a complicação maior não está em nada além do fato de sermos humanos.

 

Este artigo foi escrito por:

Psicóloga

Psicóloga

Dra. Mariana Santiago de Matos

Psicóloga e psicoterapeuta. Doutoranda em Psicologia Clínica pela PUC-Rio. Mestre em Psicologia Clínica pela PUC-Rio (2004) com dissertação sobre relacionamentos amorosos na adolescência

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Mudar o status nas redes sociais faz tanta diferença?

 

 

Por Rosana Braga

Por mais que haja quem concorde e quem discorde, é inegável que somos seres simbólicos. Isto é, vivemos em sociedade, em grupos, em comunidades que se comunicam essencialmente por símbolos, seja a linguagem falada, os sinais, as regionalidades, entre outros.

São tantas, diversas, inúmeras, curiosas e interessantes formas de se expressar que, em alguns casos, até nos confundimos. Será mesmo que ele quis dizer o que eu acho que entendi? Isso porque além dos símbolos mundiais, existem os regionais e os íntimos, aqueles que criamos e usamos somente com quem convivemos.

É por isso, sobretudo, que o diálogo é extremamente importante. Para mim, uma das práticas mais indispensáveis para o sucesso de um relacionamento, especialmente os amorosos, onde tantos sentimentos complexos e subjetivos entram na dinâmica. E é por aí que eu começaria abordando essa questão de mudar ou não o status nas redes sociais.

Em primeiro lugar, vale ressaltar que muitas pessoas argumentam sua posição “contra” dizendo que essa mudança só serve para informar aos outros sobre sua própria vida. E que elas, tão independentes, não se sentem na obrigação de dar satisfações a ninguém.

Vejamos, é preciso cuidar para evitar os excessos e não cair em armadilhas construídas por si mesmo sem ao menos perceber. Ou seja, todos nós vivemos em função uns dos outros, e isso não é uma escolha, é uma contingência da vida humana. Não existem pessoas independentes e, em última instância, nem dependentes. A ideia, até para que o Universo faça sentido e funcione, é que admitamos e sejamos – com todos os predicados que isso significa – todos interdependentes!

Portanto, símbolos que evidenciem o estado civil de uma pessoa ou de um casal, embora possam ser escolhidos, terminam por servir como formas coerentes e gentis de se relacionar com as demais pessoas. Usar aliança no dedo da mão esquerda pelos casados e no dedo da mão direita pelos noivos ou compromissados, optar pelo status condizente com o relacionamento vivenciado nas redes sociais, enfim, cerimônias, rituais, cartórios, contratos e quaisquer outros indicativos deste tipo apontam para, acima de tudo, uma postura madura e segura diante das escolhas que você faz na vida!

Agora, se você e a pessoa com quem você se relaciona, por quaisquer motivos, preferem não expor sua vida privada e, assim, não evidenciar o tipo de sentimento que os une, então me parece que não há problema. Afinal, vocês estão de comum acordo. O problema, me parece, é quando um quer revelar e o outro não. Um quer assumir publicamente e o outro não! E aí? O que fazer?

Voltamos à importância do diálogo, da comunicação, das negociações. Negociar é chegar a um consenso, é ceder um pouco de cada lado. É refletir do por que é tão importante para um e nada importante para o outro? E quem não quer assumir publicamente, qual é o problema? Insegurança na escolha? Medo de não dar certo? Pensem, conversem, sejam claros porque não há nada mais justo do que a verdade, por mais que ela não seja exatamente a que o outro gostaria de ouvir! E se, em último caso, você ainda não estiver pronto para dizer a sua verdade, a sua razão, então simplesmente admita isso. E comprometa-se a contá-la assim que estiver preparado!

E assim, encontrando espaço para falar o que sente e ouvir os sentimentos do outro, você e a pessoa que você ama estarão, na prática, experimentando o amor em toda a sua plenitude, em toda a sua integridade!

 

Este artigo foi escrito por:

Dra. Rosana Braga
Consultora


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Apostar que a “fila anda” pode ser sua melhor opção!

 

Sempre mantive um “pé atrás” em relação a esta assertiva. Sustentar a ideia de que “a fila anda” sempre me pareceu uma ação arrogante e ilusória. Acreditar que existe uma fila de pessoas querendo se relacionar com você, a meu ver, é pretensioso demais. Entretanto, cá estou para refletir sobre a afirmação sob outro ângulo.

A intenção da frase é, certamente, mostrar que o cenário atual pode ser mudado a qualquer momento. Ou seja, a fila anda num relacionamento em que não existe cuidado mútuo. E a possibilidade deste “andar da fila” deixa claro que insistir nem sempre é a opção mais inteligente.

Quem lê meus artigos há algum tempo, sabe que sou defensora declarada de quem tenta salvar um relacionamento, haja vista que são oportunidades preciosas que temos de superar limitações, amadurecer e conquistar um novo patamar na busca pelo que temos de melhor. Portanto, desistir na primeira dificuldade ou ficar “pulando de galho em galho” tentando encontrar o outro perfeito não me parece ações que combinam com amor, consciência ou felicidade.

Porém, continuar dando “murro em ponta de faca”, sentindo e vendo a pele sendo dilacerada e o próprio sangue sendo derramado sem que nada de realmente significativo mude, já me parece teimosia, daquelas adotadas por quem quer ocupar o lugar de vítima ou de “coitadinho”, só para mendigar atenção e encobrir um enorme medo de se entregar à vida e arcar com as consequências de suas escolhas.

Assim sendo, hoje venho defender a opção de deixar a fila andar. Ou melhor, de – se for preciso – fazer a fila andar! Sim, botar um ponto final nesta história que tem se mostrado um grande fiasco e um completo e desastroso desencontro, e começar a apostar numa nova possibilidade.

Você não precisa, necessariamente, viver em função de começar e terminar relacionamentos indefinidamente. Pode, e em muitos casos até deve, permitir-se um tempo só seu. Deixar-se “solteiro” e desfrutar as muitas e deliciosas experiências que este status lhe proporciona.

Agora, obviamente, se surgir alguém especial, com quem você se identifique sem ter de fazer força ou inventar predicados, por que não? Contudo, observe esse detalhe: que seja fluido, que seja leve, que seja natural! Pare de fazer tanta força simplesmente para provar a si mesmo ou a quem quer que seja que você é capaz de “ter alguém”. Chega de viver relacionamentos que mais servem para te angustiar e confundir do que para te fazer descobrir que existem caminhos mais profundos e pacíficos a serem percorridos!

Enfim, com consciência, noção de si, disponibilidade para fazer o seu melhor e apostando que o autoconhecimento é a maneira mais eficaz de atrair encontros criativos e construir relacionamentos transformadores, estou certa de que – antes do que você imagina – a fila estará exatamente onde deveria. Afinal, se você quer viver um grande amor, precisa saber o que isso significa e qual a sua parte neste processo! A mudança começa sempre em você!

 

Este artigo foi escrito por:

Dra. Rosana Braga
Consultora

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8 maneiras de desmascarar uma mentira

Por:   

 

8 maneiras de desmascarar uma mentira

 

Uma pessoa conta, em geral, três mentiras a cada dez minutos. É o que afirma o estudo realizado por Robert Feldman, professor de psicologia da Universidade de Massachusetts, nos Estados Unidos, e autor do livro “Quem é o mentiroso da sua vida?”. A pesquisa indica que recorrer a inverdades é questão de hábito e uma forma de manter o bom convívio social.

No Dia da Mentira (01), o especialista em segurança eletrônica e autor do livro “Mentira – um rosto de muitas faces”, Wanderson Castilho, reforça o coro. Segundo ele, é praticamente impossível um ser humano viver em sociedade sem usar a ferramenta da mentira em algum momento da vida.

“Quem diz que nunca mente está mentindo. Há muitos motivos para mentirmos, entre eles quando somos movidos pela vergonha ou pelo orgulho. Em outros casos, é provável que mintamos para atenuar o impacto que a verdade teria. Ou seja, mentimos para evitar magoar pessoas com quem nos importamos, ou para evitar situações embaraçosas”, explica o profissional, que foi o primeiro brasileiro certificado pelo Instituto de Treinamento em Análise de Comportamento (Behaviour Analysis Training Institute – BATI), em San Diego, EUA.

Tipos de mentira

Em seu livro, Wanderson Castilho afirma que nos relacionamentos amorosos as pessoas mentem mais quando há preocupação e desconfiança em excesso por parte do outro. Para ele, a insegurança gera desconforto e dificuldade em revelar a verdade. A obra ainda aponta que flertes e atração por outras pessoas, contatos e amizades, nível de comprometimento, fantasias sexuais, traição, satisfação sexual e aparência também são assuntos que o casal costuma esconder do parceiro.

Já no ambiente de trabalho, o especialista aponta que as mentiras mais comuns são relacionadas a atrasos, trabalhos não realizados ou aptidões exageradas.

“Realizei cerca de duzentas entrevistas com diversos tipos de pessoas, e a partir daí estabeleci perfis e comportamentos típicos de mentirosos. A conclusão foi que homens e mulheres mentem na mesma proporção. Enquanto as mulheres tendem a mentir fazendo referência a acidentes ou fatos tristes de suas vidas, os homens costumam contar vantagens. Muitos aumentam ou inventam feitos profissionais, pessoais e sexuais”, avalia o especialista.

Há quem acredite que algumas mentiras são necessárias para manter o convívio social. Em alguns casos, recorrer a dissimulações pode ser considerado sinal de educação, já que muitas vezes a verdade nua e crua tende a ser interpretada como grosseria. Inclusive existe um termo para quando a realidade é deturpada sem malícia, são as “mentiras brancas”.

Para Wanderson, a mentira é, para a mente humana, uma grande arma de preservação social. “Do ponto de vista psicológico, a mentira é um ato instintivo de preservação, tal qual a dor ou a febre são do ponto de vista fisiológico. Sem ela a sociedade entraria em colapso. Imagine um marido que tem muitos amigos e habitualmente toma as decisões sobre como usar o tempo livre. Se a mulher não quiser acompanhá-lo poderá recorrer a uma desculpa qualquer, como trabalhar até mais tarde, para se livrar do compromisso, sem magoar quem ama”, exemplifica.

A mentira é aprendida na infância

As técnicas de dissimulação geralmente são aprendidas pelas crianças desde cedo. Um exemplo é quando os pais repreendem a frustração demonstrada pelo filho ao receber um presente que não o agradou. Os responsáveis costumam obrigar o pequeno a agradecer, quando notam algum desapontamento na criança. E isso pode ser considerado uma forma de estimular a mentira social.

“Nada justifica uma mentira, seja qual for a sua intenção. E as crianças precisam ser ensinadas a sempre a dizer verdade. Este aprendizado acontece progressivamente ao longo da infância e os pais são os principais mestres. Os filhos se espelham muito mais em suas atitudes do que em suas palavras. Pais que usam sempre da verdade, que assumem a responsabilidade por aquilo que fazem e dizem, criam filhos responsáveis e éticos. Só se ensina aquilo que se é”, aconselha Wanderson.

Reconheça uma mentira

De acordo com o especialista em segurança eletrônica, poucas pessoas estão preparadas para identificar um mentiroso no dia-a-dia. É preciso treinamento e prática para melhorar a capacidade de “ler” os sinais da mentira. O profissional ensina que para reconhecer uma dissimulação da verdade é preciso entender o comportamento padrão da pessoa, prestar atenção no que ela diz, nos pequenos movimentos do rosto (micro expressões faciais), no corpo e nas variações do tom da voz.

“Nosso cérebro não aceita a negação. Quando a pessoa mente, está negando a verdade, e alguma parte da sua expressão facial ou do corpo vai denunciá-la. Aspectos como frequência do piscar de olhos, uso das sobrancelhas para dar ênfase a alguma parte da conversa, posição das mãos e das pernas, rigidez do ombro, e aspecto da testa e da boca são alguns exemplos de atitudes que podem denunciar a mentira”, ensina o especialista.

Para ajudar você a identificar um mentiroso, Wanderson Castilho listou abaixo 8 dicas simples de observação. Confira:

 

  • Lábios: morder ou lamber os lábios pode ser um forte indício de mentira.
  • Voz: quem mente fica com as cordas vocais mais esticadas que o normal, deixando a voz mais fina e fraca. Para compensar, a pessoa tenta falar mais alto.
  • Olhar: o mentiroso desvia o olhar enquanto conta a sua mentira e depois passa a olhar atentamente, querendo observar se conseguiu enganar.
  • Secura: em função de uma reação da adrenalina, o mentiroso fica com a garganta e boca secas, sendo comum se engasgar ou engolir seco.
  • Encobrir parcialmente a boca: traduz uma vontade de amordaçar-se. Tende a ser um gesto rápido, porque exprime um conflito: uma parte do mentiroso não quer calar-se – e sim continuar com a sua mentira.
  • Tocar o nariz: em momentos de tensão a sensibilidade da mucosa nasal aumenta. Assim, ao mentir, o nariz coça, embora possa ser uma sensação tão suave que mal se perceba.
  • Ombro: erguer levemente um dos ombros.
  • Expressão facial falseada: quando somos genuínos, usamos os músculos faciais certos para expressar uma emoção. Num sorriso moderado e falso, não aparecem os pés de galinha, as bochechas não são levantadas e os olhos ficam menos apertados. Num sorriso real, mais músculos são utilizados e a pálpebra superior dobra-se um pouco sobre os olhos.

 

Se ainda assim não conseguiu identificar uma mentira, experimente fazer o contrário: estimule o interlocutor a falar a verdade. A dica é estabelecer proximidade na conversa. Segundo Wanderson, quanto mais próximo você estiver fisicamente, mais dificuldade a pessoa terá de mentir.

 

Sobre o autor:

Equipe Personare Nós, da equipe Personare, também estamos em um processo constante de conhecimento sobre nós mesmos, sobre o mundo e sobre as relações humanas.  Saiba mais>>

 

 

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6 dicas para sua relação ser um eterno namoro

O grande desafio enfrentado pelos casais, em especial aqueles que estão juntos há bastante tempo, seria conseguir manter um estado de harmonia, entrosamento e superação dos conflitos diários, preservando o laço sem que ele seja ameaçado a cada discussão.

Algumas sugestões podem contribuir para que alcancem esse objetivo e consigam viver em constante sintonia:

1- Confiança 
A confiança precisa existir com relação ao outro e a si mesmo, confiar que estão juntos porque assim desejam ajuda a lidar com inseguranças e medos. Fundamental também confiar na solidez da relação e no que construíram juntos e não questionar o amor que sentem a cada ponto de divergência.

2- Respeito 
O respeito deve igualmente existir e nunca ser perdido mesmo nas horas mais tensas de um casal. O respeito mantém o norte e dificulta o desvio para o lado das acusações ou insultos que invariavelmente conduzem a mágoas e ressentimentos, marcas difíceis de serem apagadas.

3- Compromisso 
O compromisso é não só com o outro, mas também com a relação, com a história construída, com o cuidado, com a gentileza, com os valores, com o que sonharam. Se comprometer significa fazer esforços diários para alcançar o próximo ponto. Sem o sentimento de compromisso tudo fica muito frágil e vulnerável.

4- Casais que mantém planos, projetos ou hobbies juntos 
Quando isso acontece cria-se um elo ainda mais forte, pois compartilham de algo prazeroso que os faz planejar o futuro, sonhar, realizar. Seja mudar de apartamento e imaginar o próximo lar, seja uma viagem que sonham muito em fazer, seja um esporte, enfim algo que não envolva ainda mais cobranças e responsabilidade, ao contrário, uma atividade leve que proporcione momentos de distração e relaxamento em meio à turbulência diária.

5- Uma discussão deve ter um tom construtivo e não acusatório 
Na hora de uma discussão o casal deve ficar atento a um dado que traz toda a diferença no desfecho de um problema. Uma discussão deve ter um tom construtivo e não acusatório. Isso significa não perder de vista que diferenças não precisam separar, elas podem ao contrário, acrescentar e fazer a dupla crescer e amadurecer. Vivemos em uma sociedade competitiva demais, pessoas incorporam essa tendência e a levam para suas relações, esquecendo que uma relação se constrói na união e não no duelo. Deixar a competição fora de casa, lembrando que deve ser um lugar de troca e aconchego e, ainda que existam as divergências, elas precisam ser conduzidas com respeito e não com ataque.

6- Manter o senso de humor sempre vivo 
Por último diria que o fundamental em qualquer momento de vida do casal seria manter o senso de humor sempre vivo e atualizado. Ele ameniza o peso dos problemas, ajuda a colocar a vida em perspectiva, mantém a alegria ativa e é sempre sinal de saúde emocional individual e da dupla. Aqueles que conseguem manter o espaço para o riso e o humor conseguirão equilibrar melhor as dificuldades do dia a dia e levar menos a sério questões sem maior importância, conseguirão evitar uma discussão, freiar uma acusação, tendendo à viver em mais harmonia.

Certos casais serão melhores em determinados pontos mencionados no artigo, enquanto alguns terão mais facilidade para cuidar de outros aspectos. Cada dupla terá sua própria composição e característica que as conduzirão por caminhos variados. Independente da rota que se tome, vale sempre lembrar que estar com o outro é acima de tudo uma escolha e não uma imposição, portanto todo cuidado possível é válido como uma forma de ampliar as chances para uma relação plenamente amorosa e bem sucedida.

Um abraço,
Juliana

 

Este artigo foi escrito por:

Dra. Juliana Amaral
Psicóloga 

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Vai conhecer a família e amigos do seu amor? Veja 6 dicas para não fazer feio!

Não costumo gostar muito de generalizações e quem acompanha o que eu escrevo pode perceber que evito fazê-las. Neste artigo, no entanto, uma generalização é necessária: o momento de conhecer a família e os amigos do(a) namorado(a) é um momento tenso para todo mundo. Reconheço que entre esse “todo mundo” pode haver uma ou outra exceção, pois há pessoas realmente zen e despreocupadas por aí, porém a regra geral é a tensão nesta ocasião.

Houve um tempo em que eram as famílias quem decidiam os relacionamentos de seus filhos, e estas decisões se baseavam única e exclusivamente em razões econômicas e sociais. Os casamentos eram contratos celebrados entre famílias, de modo que os próprios noivos não tinham nenhuma possibilidade de opinar. Hoje, no entanto, tudo é muito diferente. Somos nós quem escolhemos nossos parceiros, sendo essa escolha baseada no amor, na afeição, nas afinidades… Poderíamos supor, portanto, que o peso da família nas relações é quase nulo, certo? Ledo engano.

Conhecer os amigos e, principalmente, a família do outro parece ser quase um teste de fogo para a relação. Mesmo que a família ou os amigos não tenham, na maioria dos casos, o poder concreto de vetar um relacionamento, a sensação é a de que tudo pode ir por água abaixo caso não sejamos “aprovados” por essas pessoas. E se, na nossa cabeça, podemos ser “aprovados” ou “reprovados” é porque a sensação é a de verdadeiramente estarmos passando por uma “prova”.

Mas será que é tudo isso mesmo? Será que conhecer família e amigos do outro realmente é motivo para toda essa tensão? Penso que não. O importante é haver um meio termo entre a tranquilidade total (quase impossível de se conseguir!) e uma ansiedade que ultrapasse determinados limites. Afinal de contas, seu namoro não é com a família ou os amigos, mesmo que eles sejam importantes, certo?

Controlada a ansiedade, como agir? O que fazer? O que dizer? Como se comportar? Embora não haja um manual ou regras rígidas, aqui vão algumas sugestões:

1- “Conheça-os” antes de conhecê-los pessoalmente
É sempre interessante saber um pouco da história das pessoas que você está prestes a conhecer, apenas para entender algumas dinâmicas. Por exemplo, se você souber que a mãe do(a) seu/sua parceiro(a) é ciumenta e costuma implicar com todas(os) as(os) namoradas(os) dele(a), já irá preparado(a) para pequenas alfinetadas. Sem saber desta característica, você poderia pensar que se trata de algo pessoal. Sabendo, por outro lado, você poderá relevar as coisas e encará-las de outra maneira. Com os amigos funciona da mesma forma. Se você souber, de antemão, que um amigo dele(a) é muito simpático, mas muito tímido, não ficará cismado(a) se ele pouco interagir com você.

2- Com que roupa?
Não tenho dúvidas de que a escolha da roupa é algo que aflige mais as mulheres do que os homens, embora os homens também possam ficar inseguros neste momento. Penso que uma única dica vale para ambos os gêneros: vista-se de acordo com a ocasião! Se o encontro será em um restaurante chique, vá mais arrumado(a). Se for em um churrasco informal, vista-se de maneira mais casual. Simples, não?

Neste primeiro momento, é preferível que as mulheres evitem decotes exagerados, assim como vestidos ou saias curtíssimas. Se você ainda não sabe bem em que solo está pisando, o melhor é não exagerar. Isso não significa, é claro, que você precise estar com um vestido ou saia até o pé, ou com uma blusa de gola alta. Tenha bom senso: vista-se com um estilo “nem 8, nem 80”.

3- Educação sempre
Creio que não seja necessário falar muito sobre a educação, certo? Lembre-se de tudo aquilo que aprendeu ainda na infância: diga “obrigado(a)”, “por favor”, evite palavrões…

4- Seja gentil, mas não exagere
Assim como você será educado(a), é interessante fazer pequenas gentilezas. Por exemplo, se conhecerá a família dele(a) na casa de seus novos sogros, levar flores pode ser uma boa ideia (consulte antes se alguém na casa tem alguma alergia ou qualquer outro problema com flores!). Se o encontro com os amigos se dará na casa de algum(a) deles(as), levar uma garrafa de vinho (ou uma caixa de bombons, ou qualquer equivalente) pode ser uma gentileza interessante.

Tenha cuidado, no entanto, com os exageros. Procure agradar, mas não o tempo inteiro, muito menos de maneira artificial. Ser artificial é um prato cheio para as implicâncias e picuinhas.

5- Mostrem que estão felizes(sem exageros também!)
No fundo, no fundo, o que a família e os amigos do(a) seu/sua companheiro(a) desejam é vê-lo(a) feliz. Às vezes a implicância de uma sogra ou sogro, que parece gratuita, se deve ao fato de eles já terem visto seu/sua filho(a) sofrer por amor, e por não desejarem que isso aconteça novamente. Por esta razão é importante que eles percebam que vocês estão felizes e que a relação está indo bem. Tenham cuidado, no entanto, para não exagerar, soando artificialidade. Ajam naturalmente. Se vocês estiverem realmente felizes, os outros perceberão isso.

6- Seja você!
Quando tentamos fazer qualquer coisa que não combina com nosso jeito, parece que estamos fingindo ser algo que não somos. Por isso, não siga nenhuma dica (nem mesmo estas!) ao pé da letra. Como disse no início, não há regras rígidas ou um manual que funcione com todo mundo. Seja você mesmo(a), aja de acordo com sua personalidade e em sintonia com seus sentimentos. Confie na sua intuição e na sua sensibilidade!

 

Este artigo foi escrito por:

Dra. Mariana Santiago de Matos
Psicóloga

 

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Pare de agir como vítima!

A lamentação é sem sobra de dúvida uma paixão nacional, quem sabe internacional. Já reparou que as pessoas reclamam de que está muito calor e quando esfria, queixam-se de que o tempo mudou e está frio? Se está sol, dizem: nossa, que sol horrível, ir trabalhar assim não dá! Mas se chove, dizem: ninguém merece ter que sair com essa chuva! Bem, na verdade todas essas reclamações são inofensivas e não chegam a prejudicar ninguém. Na maioria das vezes, aliás, surgem apenas como uma maneira de iniciar uma conversa quando falta assunto.

O que é motivo de preocupação não é esse tipo de lamentação, mas um outro, digamos mais profundo. Refiro-me àqueles que vivem se queixando de suas próprias vidas, e em especial sobre seus relacionamentos. Se estão com alguém, mas a relação não vai bem, sentem-se os mais infelizes dos seres humanos. Se estão em busca de um relacionamento, sentem-se os últimos solitários da face da Terra. Se tiveram experiências de relações que não deram certo, sentem-se como se nada nunca desse certo para eles.

Nem sempre todos esses lamentos são externados e em muitos casos eles surgem apenas em forma de pensamento, de maneira que os outros sequer sabem o que está se passando com aquela pessoa. Isso, no entanto, é o de menos. O problema não está em se lamentar para os outros, mas para si mesmo. O problema está em se sentir vítima de uma conspiração de um mundo cruel, em que todos fazem parte de um mesmo plano macabro para fazer com que uma pessoa sofra. O problema está em ter pena de si mesmo.

Com tudo isso, não quero dizer que não podemos ou devemos sofrer quando as coisas não dão certo, chorar quando sentimos tristeza ou mesmo dar aquela desesperada básica quando não conseguimos o que desejamos. Somos seres humanos e nem que quiséssemos teríamos pleno controle sobre o que sentimos. A questão não é poder ou não sentir, mas ficar preso a um sentimento. Se um relacionamento terminou, você deve chorar tudo o que precisar. Mas se 10 anos depois continuar chorando, deve haver algo de algo errado, não deve? Aí será sinal de que você está preso a um sentimento e não consegue sair do lugar.

Se lamentar e se sentir uma vítima de tudo e de todos é prejudicial justamente porque aprisiona. É algo que faz as pessoas andarem em círculos, no lugar de tentarem encontrar uma saída. Muitas vezes a lamentação envolve culpar as outras pessoas pelas próprias mazelas. Muitos dizem: foi ele(a) quem me deixou infeliz, ou se não fosse ele(a) eu não estaria sofrendo. Ora pense bem, qualquer relacionamento é feito por duas pessoas, então não há como apenas um ser o responsável por tudo o que possa acontecer de bom ou ruim. Cada um tem uma parcela de responsabilidade (palavra que é melhor do que culpa!), e quando alguém só se queixa do outro, deixa de olhar para si e refletir sobre como pode ter colaborado com a situação.

Não se trata, é claro, de inverter as coisas e passar a culpar somente a si mesmo. Culpar a si próprio ou ao outro também é estar preso a um sentimento, a uma situação que já passou. Em outras palavras, também não ajuda em nada.

Mas o que ajuda, afinal de contas? O que fazer com a frustração, a tristeza, a solidão? O que ajuda é poder aprender com a experiência. Parece um clichê, mas a verdade é que toda experiência negativa tem seu lado positivo, que é justamente o aprendizado. Em vez de usar o que você viveu para se lamentar, use suas vivências em seu favor. Em vez de ter pena de si, reflita, pense sobre o que deu errado, sobre o que você poderia ter feito de diferente, o que faria novamente. Foque em você, e não no outro! Tire o que tiver de positivo e leve com você, mas deixe o que foi negativo para trás. Quem passa muito tempo olhando para trás pode perder a beleza do que está logo à frente.

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Dra. Mariana Santiago de Matos
Psicóloga 

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Terminou o namoro? 6 dicas para superar de vez

Quando a gente termina uma relação externamente, mas continua nela internamente, certamente vai se frustrar. A dor do fim indesejado é uma das piores, eu sei. Não tem remédio, não tem alívio, não tem, muitas vezes, sequer explicação, mas… A boa notícia é que tem cura!
E tem mesmo, por mais que você não consiga acreditar nisso enquanto está sentindo essa danada!

Só que, vou logo avisando: você precisa querer se curar. Querer mesmo!
Não adianta se afundar no lugar de sofredor, traído, injustiçado ou abandonado, porque de nada vai ajudar. É preciso doer com dignidade e, sobretudo, consciência. Aprender com a dor é uma das atitudes mais sábias que existe!

Para tanto, é bom avaliar e considerar os fatos. Vamos às possibilidades mais recorrentes:

Você fez algo errado e perdeu a pessoa amada?
Vá atrás do prejuízo, peça desculpas e uma segunda chance, lembrando que o outro tem o direito de dizer “não”. Se este for o seu caso, use a inteligência e aceite – você perdeu.

Reavalie suas escolhas e comprometa-se a não repetir o mesmo erro?
Saiba que vai precisar de tempo até a dor passar, até a aceitação se tornar a possibilidade de um novo amor.

O outro não gosta mais de você ou passou a gostar de outra pessoa?
Infelizmente, acontece. E poderia ter acontecido com você, inclusive. Mas foi com ele. E pode apostar: você não é a primeira e nem a última pessoa a ter de lidar com essa sensação horrorosa de rejeição e baixa auto-estima. Mas também passa, eu garanto!
Foque em suas qualidades, realce o que tem de melhor, melhore o que não está tão bom e aproveite o episódio para se tornar ainda mais preparado para quem vai gostar muito de você!

Vocês até se gostam, mas as incompatibilidades se tornaram insuportáveis? Tentou ceder em alguns pontos? Foi razoável e mesmo assim não deu para continuar convivendo com as diferenças?
Bem, isso também faz parte do amadurecimento das relações. E que bom que você se deu conta de que pode fazer escolhas. Poderia continuar, mas a que preço? À base de quantas brigas e infelicidades mútuas? Não vale a pena!
Amor tem de inspirar sincronicidade e harmonia, pelo menos na maior parte do tempo. Se não for assim, melhor doer agora, mas abrir espaço para encontrar alguém com quem você se identifique mais…

O outro só te faz sofrer e mesmo assim você continua querendo ficar com ele?
É hora de ser inteligente! Chega de repetir que você não consegue viver sem essa pessoa, mesmo se olhando no espelho e constatando que está se deixando destruir. Isso definitivamente não é amor! É doença, apego, dependência, vício mesmo. E para os vícios existem tratamentos. Vá se tratar! Terapia, grupos como “Mulheres que Amam Demais” ou afins, são formas de recuperar sua autoestima. Enfim, tem jeito, tem saída. Mas é você quem tem de ir atrás! É da sua felicidade que estamos falando! Larga o passado bem aí onde você está e dê o próximo passo, livre deste peso. Vai continuar doendo? Provavelmente vai por mais algum tempo. Mas vai passar se você for se cuidar!

Ainda existe amor entre vocês Se amam e sentem isso de verdade Estão passando por uma crise, mas o que há de bom vale a pena?
Talvez a distância seja importante por um tempo. Seja sincero. Fale o que sente. Fale o que quer e o que pretende. Haja de modo a gerar confiança. Mantenha os laços de afeto. Ouça as críticas e as reclamações e reveja seus comportamentos. É uma chance maravilhosa de amadurecer. Viva um dia de cada vez. Faça o seu melhor hoje e confie! O amor é mais forte do que qualquer crise quando duas pessoas estão certas do que querem.

Por fim, por mais que pareça clichê ou mera tentativa de aliviar sua dor, acredite: seja qual for o seu caso, se for pra ser, mais dias, menos dias, será! Mas se não for pra ser, você pode doer até morrer, não será! Portanto, relaxe e entenda, de uma vez por todas, que seu “ex” pode até voltar a ser “atual”, mas agora, neste momento, é hora de cuidar de si mesmo!
Afinal, para que o amor aconteça, seja com esta pessoa ou com outra, é preciso que você esteja bem!

 

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Dra. Rosana Braga
Consultora

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Seu amor é do tipo impossível?

Algumas pessoas, e em especial alguns poetas, costumam enxergar algo de muito belo, sublime e até nobre em cultivar um amor do tipo platônico, daquele que precisa ser vivido à distância, somente na fantasia, nos mais profundos recônditos da mente e do coração do tal amante.

Em geral, esse tipo de amor é direcionado a pessoas que, até segunda ordem, são “impossíveis”. Sim, aquelas de quem, por quaisquer razões, não se pode aproximar; seja por estar fisicamente muito distante, seja por representar um alto risco, um perigo iminente. Pode ser o chefe, o namorado da melhor amiga, a mulher do tio e até as ditas celebridades, aquelas que vivem numa realidade muito, muito diferente de quem as ama. Enfim, pessoas comprometidas ou indisponíveis.

Como tema de poesia, convenhamos, dá mesmo “pano pra manga”. Rende. Porém, no dia a dia, se você anda mirando por tempo demais ou, pior, por vezes demais em corações proibidos, é hora de rever suas crenças sobre poder realmente ser feliz no amor.

O fato é que todos nós temos crenças que, em última instância, exercem influência significativa sobre nossas escolhas mais íntimas. Ainda mais quando estão inconscientes, ou seja, quando nem imaginamos que estamos sendo guiados por elas. E quanto menos nos conhecemos, quanto menos observamos nossas ações e a dinâmica que estabelecemos nas relações que vivemos, menos teremos noção de quais crenças estão determinando quem atraímos e quem repelimos!

Por isso, se você costuma se descobrir apaixonado por pessoas com quem já sabe que, por maior que possa ser o seu desejo, não vai rolar… Então é hora de questionar a si mesmo e, em silêncio, esperar a sua resposta chegar: por que será que você anda preferindo justo o que não é possível? Por que será que você está relacionando amor com dificuldade, dor, angústia e frustração?

Será que, bem lá no fundo, não tá rolando um super medo de se interessar por alguém disponível e, diante da possibilidade real de se envolver, não saber o que fazer, como agir, como demonstrar o que você sente e quem você é? Ou talvez você esteja tão bem acomodado nesse lugar de quem não tem sorte no amor que já não saberia o que fazer caso se desse conta de que a sua sorte é você quem faz?

Enfim, os motivos que podem levar alguém a escolher os caminhos mais improváveis e tortuosos na busca pela felicidade e realização no amor podem ser muitos e dos mais variados. E se esse é o seu caso, a única pessoa que pode descobrir que motivos são os seus é você mesmo!

A minha sugestão é para que você ao menos se olhe, ao menos se questione, ao menos tente perceber qual é o seu medo. A que é que você está se apegando? Que porta ainda falta abrir dentro de você para que o amor flua leve, livre e solto em sua vida?

E esteja certo de que, mais cedo ou mais tarde, sem se intimidar diante do seu direito de ser feliz, você se descobrirá amando bem de pertinho e bem de verdade, com todas as bênçãos do Universo e daqueles que mais são importantes em sua história!

Rosana Braga

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Dra. Rosana Braga
Consultora 

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Seu ex não te deixa em paz e está empatando sua vida?

Se você está vivendo algo parecido com o que canta Lulu Santos, na música Assim Caminha a Humanidade – “… Não imagine que te quero mal. Apenas não te quero mais…” – também pode estar vivendo um delicado conflito: você não quer mais, mas o outro ainda quer, e não está conseguindo lidar com a sua decisão.

Partindo do princípio de que você realmente não quer fazer o outro sofrer, embora também não queira mais ficar junto, o fato de ele não aceitar o fim pode se tornar um problema em sua vida! Aparentemente, poucas situações são tão incômodas quanto alguém te perseguindo e tentando te convencer de algo que já não existe mais – pelo menos não para você.

Eu disse “aparentemente” porque, no fundo, todos nós sabemos que algumas pessoas terminam interpretando essa insistência do ex como uma forma de inflar seu ego, de se sentir poderoso ou “a ultima bolacha do pacote”, como se costuma dizer popularmente! Porém, mais cedo ou mais tarde, é certo que essa dinâmica vai atrapalhar tanto a sua vida como a vida da outra pessoa. Afinal, o que se diz e o que se faz estão visivelmente incoerentes.

Em primeiro lugar, questione-se e seja muito verdadeiro em suas respostas: você realmente não se sente ganhando nada com essa persistência? Em seu coração, está absolutamente decidido e firme com a sua decisão de terminar esse relacionamento? Ter a noção clara do que você sente e quer pode dizer muito sobre o modo como o outro está reagindo.

Já ouviu aquela história de alguém que diz “não”, mas termina deixando rastros, pistas ou dúvidas de que talvez, qualquer hora dessas, pode surgir um “sim”? Muito provavelmente, são mensagens dúbias como essas que podem estar causando esse transtorno em sua vida.

Já ouvi muitas pessoas se defenderem usando argumentos do tipo: “não quero ser grosseiro”, “não tenho por que maltratá-lo” ou ainda “eu não consigo dizer com todas as letras que não gosto mais dessa pessoa, porque sei que isso vai magoá-la demais”… E por aí vai.

Bem, de fato não estou aqui para defender grosserias, maus tratos ou falta de educação. Mas convenhamos: existe uma enorme diferença entre tudo isso e uma atitude firme, sincera e, sim, com todas as letras, já que algumas pessoas só entendem o fim assim: ouvindo com todas as letras.

Além disso, não se engane: você tem o direito de não gostar mais de alguém e de não querer mais ficar com ele, assim como o outro também tem o direito de não gostar mais de você e de não querer continuar ao seu lado. Essa não será a primeira e nem a última vez que uma relação vai terminar no mundo. E somente com a verdade e a transparência você estará dando a chance do outro seguir sua vida e deixar você em paz para também seguir a sua!

O fato é que quando uma pessoa é firme no que diz e, principalmente, no que faz, sem deixar espaços para interpretações equivocadas, sem gerar falsas esperanças, dificilmente, muito dificilmente mesmo, vai sofrer algum tipo de perseguição. E se isso acontecer, especialmente se for por um tempo mais prolongado do que uma tentativa de te reconquistar, é hora de considerar que talvez esteja lidando com alguém desequilibrado.

Neste caso, é prudente conversar com pessoas próximas, defender-se de possíveis ataques violentos e até procurar uma proteção mais efetiva. E se já souber de eventos anteriores, em que essa pessoa não soube lidar com o limite do outro, então é hora de buscar ajuda, e o quanto antes.

Enfim, antes de sair por aí reclamando que seu ex não te deixa em paz, avalie o quanto você pode estar contribuindo para essa situação. E se estiver certo de que não está colaborando para isso, comece a pensar numa maneira de ter assegurado o seu direito de viver, amar e ser feliz novamente com quem você quiser!

Rosana Braga

 

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Dra. Rosana Braga
Consultora

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Enquanto não acha seu par ideal… Viva a liberdade!

Quando queremos muito alguma coisa em nossas vidas, é natural que tentemos conseguir esta coisa de todas as maneiras possíveis. Se você quer muito comprar algo caro, por exemplo, você fará tudo para consegui-lo: juntará dinheiro, economizará no que pode, se privará de outras coisas, até que, finalmente, consiga comprar o que deseja. Se quer muito ter um determinado emprego, você também se esforçará como puder: estudará, se qualificará, fará provas, entrevistas, e tudo o mais que for preciso. Nos relacionamentos, algo semelhante acontece. Quando uma pessoa quer muito namorar, geralmente faz de tudo para que isso aconteça: sai, vai a festas, faz programas de solteiros, se cadastra em site de relacionamentos… Tudo em busca do grande amor.

Mas o que acontece quando demoramos a conseguir o que tanto desejamos? Como nos sentimos quando, mesmo com tantos esforços, não temos o que buscamos com tanto empenho? Nestes casos, a frustração é um sentimento frequente e até mesmo compreensível.

Quando isso ocorre na busca por um relacionamento, as pessoas reagem de várias maneiras. Duas delas são muito comuns e, por isso, me chamam a atenção: ou a frustração leva a um grande desânimo, fazendo com que as buscas cessem ou pelo menos diminuam; ou a frustração se transforma em ansiedade extrema e faz com que as buscas continuem, porém de maneira tensa. Ambas as reações acabam sendo prejudiciais à própria pessoa que deseja ter um relacionamento, que fica desanimada ou ansiosa demais para encontrar um par. Dessa forma, elas sequer conseguem ver que a solteirice tem vários aspectos positivos, aspectos estes que se perdem depois que uma relação tem início.

Converse com que está casado ou namorando há muito tempo, e você perceberá: eles sentem falta de muitas coisas das quais você se queixa. Isso porque toda e qualquer situação tem seu lado positivo e outro negativo. Assim sendo, tanto a solteirice quanto os relacionamentos têm coisas boas e coisas ruins. O ideal é poder aproveitar o que há de bom em qualquer que seja a situação na qual você se encontre. Se está solteiro(a), por que se apegar apenas ao que você não gosta em estar solteiro(a)? Por que não aproveitar o que há de bom nisso? Como quem está na situação geralmente acaba perdendo de vista seus aspectos positivos, vou ajudá-los a lembrar de algumas destas coisas!

Liberdade

Liberdade talvez seja o principal elemento positivo de estar solteiro(a). Não considero que relacionamentos são prisões, de maneira alguma. Mas é claro que, se relacionando, acabamos tendo certas restrições, que não temos na solteirice. Solteiro(a), você pode, por exemplo, sair para o lugar que bem entender. Não é preciso negociar e ter que sair depois do jogo de futebol, por exemplo, ou ir a um bar que você não considera tão interessante assim. Você pode sair pra dançar a música que gosta, no ambiente que gosta, com as pessoas de quem gosta. Não é preciso conversar, convencer, entrar em acordos… É você quem escolhe o que fará.

Conhecer pessoas

Conhecer pessoas é algo interessante, independentemente de se estar comprometido(a) ou não. Novas pessoas trazem novos assuntos e novos conhecimentos, o que quase sempre é positivo. Quando estamos com alguém, frequentemente saímos somente a dois, o que impede que conheçamos novas pessoas. Solteiros(as), pelo contrário, acabamos tendo mais oportunidades para fazer novas amizades. Algumas destas novas amizades ocasionalmente acabam se transformando e dando origem a uma relação amorosa. Por esta razão, a possibilidade de conhecer pessoas pode ser bastante valiosa.

Simplicidade

Se você estiver sozinho(a) há muito tempo, talvez não perceba mais a simplicidade que há na vida do(a) solteiro(a). Você só precisa pensar em si mesmo, se preocupar consigo próprio, pagar suas próprias contas, cozinhar para si. Não há jogos, desentendimentos, não é preciso pensar o que o outro vai achar do que você fez ou fará. Não há olhares de condenação para o que você vai vestir ou assistir na televisão. Você é quem determina o que bem entender, simples assim.

Estas são apenas alguns dos pontos positivos da solteirice. É evidente que existem também pontos negativos, mas por que se apegar a eles? Aproveite a liberdade que tem enquanto seu grande amor não vem!

 

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Dra. Mariana Santiago de Matos
Psicóloga

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Tá solteiro? Aproveite o agora para se dar ainda melhor depois!

Você já deve ter ouvido aquela metáfora do copo com água até a metade, que nos convida a refletir sobre o que enxergamos: meio copo cheio ou meio copo vazio? Bem, a ideia é averiguar se temos olhado as circunstâncias a partir do que está faltando ou a partir do que já existe. E pretendo seguir por esta linha, ao falar de estar ou não vivendo um relacionamento atualmente…

Considerando que foi estabelecido até o “Dia do Solteiro”, partimos do princípio de que há algo a ser comemorado por quem está só. Apenas por esta razão, já temos um ângulo positivo sob o qual a questão pode ser vista. Mas sabemos que o “buraco é bem mais embaixo”. Ou seja, embora algumas pessoas realmente saibam aproveitar a solteirice, outras, porém, sentem-se profundamente angustiadas ao se constatarem “solteiras”.

Em primeiro lugar, penso que, para quem deseja viver um grande amor, aprender a estar solteiro e feliz de verdade é fundamental! Algo mais ou menos como saber apreciar uma música justamente por conhecer o silêncio. Ou conseguir sentir o calor do sol sobretudo por já ter sentido a ausência dele. Enfim, o que quero dizer é que não dá para aprender a se entregar e a valorizar um relacionamento feito gente grande se você não sabe vivenciar a sua solteirice. São dois lados da mesma moeda! Questões inseparáveis.

E um lado jamais será completamente bom (incluindo todas as particularidades de uma relação), se o outro não tiver sido vivido de forma intensa, inteira e profunda. Estar solteiro é um convite ao deleite de conhecer, seja a si mesmo ou ao outro, o novo, o diferente, as até então inexistentes possibilidades. Estar solteiro é vivenciar um tempo de recriar, recomeçar, renovar, renascer.

Entretanto, infelizmente, muitas pessoas só conseguem enxergar o que lhes falta sem se darem conta de que a falta é delas mesmas, do que poderiam ser e se tornar enquanto singulares para que, quando pares, soubessem que não vale a pena tantas implicações sem razão, tantas picuinhas que não levam a nada e só destroem momentos que poderiam ser imperdíveis.

A solteirice é uma lição imprescindível. É como o intervalo entre um filme e outro para a pipoca e o xixi. E não há nada mais gostoso e confortável que satisfazer essas pequenas necessidades ou desejos. O problema é que muita gente só consegue reclamar e se lamentar e se vitimizar, haja o que houver, e sem sequer notar. Quando está se relacionamento, briga, fica impaciente, bota seus bichos pra fora e acha que o outro tem de suportar tudo como prova de que o ama de qualquer jeito. E quando está solteiro, sente-se o último dos solitários, abandonado, procurando o que tem de errado consigo, dia e noite.

Enfim, uma completa perda de tempo. Um total desperdício de vida, prazeres, alegrias e realizações. Sem conseguir apreciar um lado da moeda, simplesmente desvaloriza o outro lado. Sem jamais se permitir um namoro consigo mesmo – que nada mais é do que a solteirice – não consegue se permitir o verdadeiro namoro com o outro.

Minha sugestão é para que você, ao estar solteiro, consiga vivenciar de fato a melhor das realidades: estar naquele momento em que se namora a vida certo de que o melhor está por vir. Mas lembre-se de que isso não significa que a felicidade está para chegar. Ela já está. Estar solteiro ou estar comprometido, repito, são duas vias de um mesmo caminho. E se cada passo, seja por uma via ou por outra, não for dado com a certeza de que ambos reservam alegrias e tristezas, você nunca conseguirá sentir essa felicidade, simplesmente porque vai passar a vida esperando pelo que poderia ser, mas não é!

 

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Dra. Rosana Braga
Consultora

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Quando um não quer, dois não podem ser felizes

Para quem está de fora, é bem mais fácil perceber quando alguém está insistindo numa história que, muito provavelmente, não tem futuro. Mas para quem está envolvido diretamente nesta tal história, tentando simplesmente ser feliz no amor, parece que sempre vale a pena tentar mais uma vez.

Afinal, quase sempre o outro dá alguns sinais. Em geral, não são exatamente sinais verdes, mas amarelos, com certeza. Ou seja, deixa brechas que fazem com que a pessoa se encha de esperança, crie expectativas e fortaleça a ideia de que, quem sabe, talvez, se persistir mais um pouquinho, dê certo e engatem um encontro de verdade.

Acontece que, entre uma esperança e outra, sempre vêm duas ou três frustrações, mais furos, mais desencontros, menos sintonia. E assim segue o ritmo desgastante e doloroso que só não vê quem não quer: quando um não está disponível, dois não podem viver uma história de amor!

Se você se identifica com algo parecido, se tem se sentido derrapando na estrada que acredita que te levará ao encontro da tão desejada felicidade, lembre-se do sábio dito popular: “para um bom entendedor, meia palavra basta”. Isto é, pare de dar “murro em ponta de faca”, reveja suas escolhas, olhe para a realidade tal qual ela se mostra e pare de viver de ilusões seguidas de desastrosas desilusões!

Você merece bem mais do que isso, mas só vai viver, de fato, algo que realmente te faça crescer e se sentir feliz quando acreditar nesta possibilidade e acender, você mesmo, todos os sinais vermelhos para esta história morna, sem intensidade, sem profundidade e sem coração na qual você vem insistindo em investir.

Em primeiro lugar, perdoe tudo isso, todo o seu passado e todo o seu presente. Compreenda que todos nós erramos para, então, finalmente, acertar! Agora, convicto do que quer, talvez você se dê conta de que a pessoa que está procurando, a que você realmente quer encontrar, não é esta com quem vem lutando e se machucando há tempos. A que você realmente merece encontrar é aquela que estará tão envolvida quanto você.

Sim, isso mesmo, você precisa de um novo amor, mas não de um amor que só existe no seu mundo ou nas suas expectativas vazias. A partir de hoje, portanto, vai investir na busca ou mesmo na espera (consciente e equilibrada) de um amor recíproco, intenso, inteiro, entregue, que esteja tão disposto quanto você a experimentar todos os sentimentos e a superar qualquer dificuldade.

Um relacionamento que lhe renda sonhos realizados, desejos vivenciados e uma história consistente entre duas pessoas que reconhecem que vale a pena insistir, sim, num amor, desde que os dois corações estejam seguindo o mesmo caminho, na mesma direção. E assim, quem sabe, você nunca mais se deixe consumir numa insistência masoquista, esvaziada de qualquer criatividade ou reciprocidade…

Isto é amar e ser livre. Amar e ser feliz!

 

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Dra. Rosana Braga
Consultora

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Você está solteiro por opção, condição ou convicção?

Certamente você já conheceu pessoas que se dizem solteiras por convicção. Sustentam a ideia de que não querem ou não precisam se comprometer com ninguém para serem felizes. Casos raros à parte, confesso que desconfio bastante desse tipo de posicionamento. Até porque, a maioria delas, apesar de não se entregar e nem vivenciar todas as particularidades de um relacionamento, em geral, estão em busca de envolvimentos superficiais. Ou seja, parecem mais estar com medo das implicações de um amor do que de fato felizes sozinhas.

Além desse tipo, há também os grupos dos solteiros por opção e por condição. O primeiro é, geralmente, composto por pessoas que decidiram se dar um tempo. Seja para se reverem depois de alguma decepção ou de uma longa relação, seja para aprenderem a lapidar ou até resgatar sua autoestima para que, num próximo encontro, sintam-se mais integradas consigo mesmas. Muito provavelmente, se conseguirem o que buscam, vivenciarão relações mais maduras e bem menos dolorosas.

Quanto aos solteiros por condição, trata-se do grupo de pessoas que, embora desejem namorar, noivar e até casar, por alguma razão particular, não tem conseguido realizar esse desejo. Poderíamos dizer que esse grupo, bem como o dos solteiros convictos ocupam posições extremas de uma mesma linha de raciocínio. Enquanto que o solteiro por opção seria uma espécie de equilíbrio.

Se você se encontra, neste momento, desejando viver um amor, e se esse desejo estiver à beira do desespero, sugiro que comece a considerar com carinho a possibilidade de se dar a chance de experimentar a solteirice com prazer. Em primeiro lugar, aposte na sua capacidade de descobrir particularidades sobre si mesmo que ainda não conhece. Porque, provavelmente, o fato de você não se conhecer mais profundamente tem contribuído significativamente para que você não atinja seus principais objetivos, inclusive na área afetiva.

Questione-se e pondere sobre questões que influenciam diretamente sobre o modo como você se sente em relação à pessoa por quem você se apaixona e, especialmente, sobre o modo como você se comporta. Seus sentimentos e comportamentos são, em geral, resultados do que você pensa sobre si e sobre relacionar-se, amar e entregar-se. Então, seja o mais sincero que conseguir ao responder perguntas como:

– O que você realmente pensa sobre si mesmo? Considera-se bonito, interessante, simpático, atraente, divertido?
– Sente-se seguro diante do outro e da vida?
– Confia em si, acreditando ser capaz de reconhecer suas emoções e falar sobre elas com quem você gosta?
– Quanto você reconhece suas qualidades? Costuma sentir-se satisfeito com suas conquistas ou, na sua opinião, são sempre insuficientes?
– Considera-se realmente merecedor de ser amado? Enxerga em si razões concretas para que alguém te admire, respeite e queira estar ao seu lado?
– O que tem a oferecer ao outro? Sabe ouvir? É otimista e companheiro? O que acrescenta na vida de quem está por perto?

Enfim, muitas vezes, por falta de auto-observação, cometemos equívocos que levam por água abaixo muitas possibilidades de encontros especiais. Estar solteiro por opção pode ser um momento precioso para você promover uma verdadeira recauchutagem em seu próprio ser. Esteja certo de que decisões como essas podem revelar você como um “partidão”, alguém de quem a gente quer, no mínimo, ser um grande amigo. No mais, a magia do amor vai dar conta!

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Dra. Rosana Braga
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