Termoquímica – Aula 1 – Conceito, classificação e análise gráfica

 

Classificação das reações endo e exotérmicas e análise gráfica das reações

Termoquímica é a parte da química que estuda a quantidade de calor (energia) envolvida nas reações químicas.

Quando uma reação libera calor, ela é classificada como exotérmica. A absorção de calor em uma reação, faz com que ela seja endotérmica.

A termoquímica estuda também a transferência de energia em alguns fenômenos físicos, tais como as mudanças de estados da matéria.

Nas reações químicas pode haver absorção ou liberação de energia. Essa transferência de calor é feita a partir do corpo que tem a temperatura mais alta para aquele que possui a temperatura mais baixa.

Reações Endotérmicas e Exotérmicas

Chama-se reação endotérmica a reação em que há absorção de calor. Dessa forma, um corpo absorve calor do meio em que ele está inserido. É por isso que a reação endotérmica provoca uma sensação de resfriamento.

Exemplo: Ao passar álcool no braço, o braço absorve o calor dessa substância. Mas, ao soprar para o braço depois de ter passado álcool, sentimos um friozinho, sensação que é resultado da reação endotérmica.

Já a reação exotérmica é o inverso. Trata-se da liberação de calor e, assim, a sensação é de aquecimento.

As trocas térmicas também acontecem nas mudanças de estado físico. Ocorre que, na mudança do estado sólido para o líquido e do líquido para o gasoso, o processo é endotérmico. De maneira oposta, é exotérmica a mudança do estado gasoso para o líquido e do líquido para o sólido.

Entalpia

Entalpia (H) é a energia trocada nas reações de absorção e de liberação de energia, respectivamente, endotérmica e exotérmica.

Não existe um aparelho que seja capaz de medir a entalpia. Por esse motivo, mede-se a sua variação (ΔH), o que é feito considerando a entalpia do reagente (energia inicial) e a entalpia do produto (energia final).

Reações Endotérmicas e Exotérmicas

Análise gráfica das reações

Perfil da energia potencial para uma reação endotérmica

O gráfico ilustra esquematicamente a variação da energia potencial de duas espécies que se aproximam, colidem e, então, formam produtos. A energia de ativação é a altura da barreira acima da energia potencial dos reagentes.

Gráfico de Entalpia: Reação Exotérmica

 

Videoaula sobre a matéria

 

Slideshow sobre Termoquímica

 

Categorias: Agronomia, Educação, Química I | Tags: , , , , , , , , , | Deixe um comentário

Direito Administrativo – Aula 03 – Conceitos, Fontes e Princípios

Princípios – Explícitos e Implícitos

 

Na segunda aula do curso de Direito Administrativo, com a professora Ana Cláudia, veremos a continuação do conceito de ”fontes”, ”primária” e ”secundárias”, aprofundando o conceito de ”costumes”. Também aprenderá sobre o que são ”princípios”. Bons estudos.

 

 

Nova aula na próxima quarta, até lá e obrigado pela visita.

Categorias: Concursos, Direito Administrativo, INSS 2012 | Tags: , , , , , , , , , , , | Deixe um comentário

Direito Administrativo – Aula 02 – Conceitos, Fontes e Princípios

Fonte Primária e Fontes Secundárias

 

Na segunda aula do curso de Direito Administrativo, com a professora Ana Cláudia, veremos a continuação do histórico do direito administrativo e o conceito de ”fontes”, ”primária” e ”secundárias”. Aprenderá sobre ”lei”, ”doutrina”, ”jurisprudência” e ”costumes”. Bons estudos.

 

 

Nova aula na próxima quarta, até lá e obrigado pela visita.

Categorias: Concursos, Direito Administrativo, INSS 2012 | Tags: , , , , , , , , , , , , | Deixe um comentário

Direito Administrativo – Aula 01 – Conceitos, Fontes e Princípios

Bibliografia e Histórico

 

Na primeira aula do curso de Direito Administrativo, com a professora Ana Cláudia, veremos a bibliografia recomendada, o início do direito administrativo e o poder soberano do Rei, o ”Absolutismo Monárquico”. Bons estudos.

 

 

Nova aula na próxima quartam até lá e obrigado pela visita.

Categorias: Concursos, Direito Administrativo, INSS 2012 | Tags: , , , , , , , | Deixe um comentário

Piada – No cemitério

No cemitério o coveiro cavava uma nova cova, mas estava tão distraído que não percebeu que cavava demais. Após algum tempo ele olhou para cima e percebeu que não conseguiria sair dali sozinho. Ele gritou para pedir ajuda, mas ninguém apareceu. Passaram-se várias horas e ele já estava desesperado e com muito frio. Ele então escuta o som de passos e grita mais uma vez por ajuda, até que um bêbado se aproxima do buraco.

– O que aconteceu? – pergunta o bêbado.

– Você tem que me ajudar, eu estou preso nesse buraco, morrendo de frio – explica o coveiro.

O bêbado responde:

– É claro que está com frio, tiraram toda a terra de cima de você. Não se preocupe, pobre mortinho, vou te ajudar!

E o bêbado cuidadosamente começou a enterrar o coveiro.

Categorias: Bêbados, Piadas | Tags: , , , | Deixe um comentário

Solo – Composição, porosidade, matéria orgânica e nutrientes inorgânicos

Mais alguns pontos de edafologia sempre presentes na vida agronômica

 

O estudo do solo tem várias divisões, mas todas intercaladas e formando um sistema complexo e maravilhoso, cujos recursos, bem administrados, resultam em produtividade e sucesso no agronegócio. Portanto continuo pontuando, de forma resumida, esses aspectos edafológicos.

 

Os solos são compostos de matéria sólida e espaços porosos

O espaço poroso é o espaço ao redor das partículas do solo. Diferentes proporções de ar e de água ocupam os espaços porosos, dependendo das condições de umidade prevalecentes. A água do solo está presente principalmente como um filme na superfície das partículas do solo. Os fragmentos de rocha e de minerais no solo variam em tamanho desde grãos de areia, os quais podem ser vistos facilmente a olho nu, até partículas de argila tão pequenas que não podem ser vistas mesmo com o auxílio de um microscópio de luz.

A classificação que se segue é um esquema para categorizar as partículas do solo de acordo com os seus tamanhos:

 

Partícula                        Diâmetro (em micrômetros)
Areia grossa                    200 a 2.000
Areia fina                         20 a 200
Silte                                  2 a 20
Argila                               Menor que 2

 

Os solos contêm uma mistura de partículas de diferentes tamanhos e são divididos em classes texturais de acordo com a proporção dessas partículas presentes na mistura. Por exemplo, solos que contêm 35% ou menos de argila e 45% ou mais de areia são arenosos; aqueles contendo 40% ou menos de argila e 40% ou mais de silte são siltosos. Os solos de textura média contêm areia, silte e argila em proporções que os tornam propícios para a agricultura. As partículas de solo maiores proporcionam melhor drenagem, enquanto as partículas de solo menores têm alta capacidade de retenção de nutrientes.

A matéria sólida dos solos consiste tanto em matéria orgânica quanto inorgânica, com a proporção diferenciando bastante nos diferentes solos. Os componentes orgânicos incluem restos de organismos em vários estágios de decomposição, uma grande fração de material decomposto conhecido como húmus e uma grande variedade de plantas e animais vivos. Estruturas grandes como raízes de árvores podem ser incluídas, mas a parte viva é dominada por fungos, bactérias e outros microrganismos.

 

O espaço poroso dos solos é ocupado por ar e água

Aproximadamente 50% do volume total do solo é formado por espaços porosos, os quais são preenchidos por proporções variadas de ar e de água, dependendo das condições de umidade.

Quando a água não ocupa mais que a metade dos espaços porosos, uma quantidade adequada de oxigênio fica disponível para o crescimento e outras atividades biológicas da raiz.

Depois de uma forte chuva ou irrigação, os solos retêm uma certa quantidade de água e permanecem úmidos inclusive após a remoção da água retida fracamente pela gravidade. Se o solo for constituído de grandes fragmentos, os poros e os espaços entre eles serão também grandes. A água irá escoar através desse solo rapidamente, sobrando relativamente pouco para o crescimento das plantas nos horizontes A e B. Graças aos seus poros pequenos e às forças de atração que existem entre as moléculas de água e as partículas de argila de tamanho pequeno, os solos argilosos são aptos a reter uma quantidade bem maior de água contra a ação da gravidade. Dessa maneira, os solos argilosos podem reter três a seis vezes mais água que um volume equivalente de areia, ou seja, os solos com mais argila podem conter mais água, a qual fica disponível para as plantas. A porcentagem de água que um solo pode reter contra a ação da gravidade é conhecida como sua capacidade de campo.

Se uma planta for colocada para crescer indefinidamente em uma amostra de solo sem que seja adicionada água, ela poderá, muitas vezes, não se tornar apta a absorver a água de forma rápida o suficiente para suprir suas necessidades e murchará. Quando o murchamento é grave, as plantas não conseguem se recuperar mesmo quando colocadas em uma câmara úmida. A porcentagem de água que resta em um solo quando ocorre tal murchamento irreversível é chamado ponto de murcha permanente desse solo.

As forças que retêm a água no solo podem ser expressas nos mesmos termos (no caso, potencial de água) que as forças de absorção de água pelas células e pelos tecidos. O potencial de água nos solos diminui gradualmente com o decréscimo da umidade do solo abaixo da capacidade de campo. Os cientistas que estudam o solo consideram que solos com potencial de –1,5 megapascal estão em porcentagem de murcha permanente.

 

Os solos retêm cátions, mas os ânions são lixiviados

Os nutrientes inorgânicos obtidos pela raiz das plantas estão presentes como íons, na solução de solo. A maior parte dos metais forma íons carregados positivamente, isto é, cátions como Ca2+, K+, Na+ e Mg2+. As partículas da argila e do húmus podem conter um excesso de cargas negativas sobre suas superfícies coloidais onde os cátions podem ligar-se e assim ser retidos, impedindo a ação de lavagem da água que se percola pelo solo.

Desse modo, os cátions fracamente ligados às partículas de argila podem ser trocados por outros cátions e depois liberados na solução do solo, tornando-se disponíveis para o crescimento vegetal.

Esse processo é chamado troca catiônica. Por exemplo, quando o COé liberado durante a respiração das raízes, ele se dissolve na solução do solo e forma o ácido carbônico (H2CO3). O ácido carbônico se ioniza e produz bicarbonato (HCO3) e íons hidrogênio (H+). Esse Hproduzido pode ser trocado por cátions de nutrientes, que estão na argila ou no húmus.

Os principais íons carregados negativamente ou ânions encontrados nos solos são NO3, SO42–, HCO3 e OH. Os ânions são lixiviados dos solos mais rapidamente que os cátions, porque eles não se ligam às partículas de argila. Os íons nitrato lixiviados, em particular, têm poluído fontes superficiais e subterrâneas de água. Uma exceção é o fosfato, o qual é retido porque forma precipitados insolúveis. O fosfato é especificamente adsorvido ou retido na superfície de compostos contendo ferro, alumínio e cálcio.

Embora o ferro seja o quarto elemento mais abundante entre todos os elementos na superfície da Terra, ele normalmente é oxidado na forma férrica (Fe3+), que é insolúvel e, portanto, não disponível para as plantas. Dois mecanismos distintos ou estratégias evoluíram nas plantas para aumentar ao máximo a mobilização e a captação do ferro do solo. Todas as plantas, com exceção das gramíneas, utilizam a denominada Estratégia I. Essa estratégia inclui a indução de três atividades localizadas na membrana plasmática: (1) uma bomba de prótons acidifica a rizosfera, atraindo mais ferro em solução; (2) após a acidificação, o Fe3+ é reduzido a Fe2+; e (3) o Fe2+ é então transportado através da membrana plasmática por um transportador de Fe2+. Na Estratégia II as gramíneas produzem e liberam no solo compostos quelantes especiais, denominados fitossideróforos, que apresentam alta afinidade pelo Fe3+. Os complexos Fe3+ fitossideróforos são captados na raiz por transportadores na membrana plasmática.

A acidez ou a alcalinidade dos solos é correlacionada com a disponibilidade de nutrientes inorgânicos para o crescimento vegetal. Os solos variam bastante em pH, e muitas plantas têm uma estreita faixa de tolerância dentro dessa ampla variação. Nos solos alcalinos, alguns cátions são precipitados e elementos como o ferro, o manganês, o cobre e o zinco podem, assim, tornar-se indisponíveis para as plantas. As micorrizas são especialmente importantes na absorção e na transferência de fósforo para a maioria das plantas, e, além disso, essa simbiose também tem sido associada ao aumento da absorção de manganês, cobre e zinco.

Categorias: Agronomia, Edafologia, Física dos solos, Solos | Tags: , , , , , , , , , , , , | Deixe um comentário

Tecidos fundamentais – Colênquima

O colênquima sustenta os órgãos jovens em crescimento

As células do colênquima, como as células do parênquima, são vivas na maturidade. O tecido colenquimático comumente ocorre em cordões isolados ou como um cilindro contínuo sob a epiderme, nos caules e nos pecíolos (parte da folha que une o limbo ao caule).

Também pode ser encontrado margeando as nervuras das folhas das eudicotiledôneas. (As “saliências” na superfície externa dos pecíolos de aipo são formadas quase inteiramente por colênquima.) As células do colênquima são tipicamente alongadas. Sua característica mais marcante é a presença de paredes primárias, desigualmente espessadas, não lignificadas e que são macias e flexíveis, com uma aparência brilhante no tecido fresco. Por serem células vivas na maturidade, podem continuar a desenvolver paredes espessadas e flexíveis enquanto o órgão está se alongando, o que torna essas células especialmente adaptadas para a sustentação de órgãos jovens em crescimento.

Imagem relacionada

O colênquima é o tecido de sustentação típico dos caules, das folhas e das partes florais em crescimento e da maioria dos órgãos herbáceos (não lenhosos) que sofrem pouco ou nenhum crescimento secundário. As raízes raramente apresentam colênquima. O colênquima está ausente nos caules e nas folhas de muitas monocotiledôneas que produzem esclerênquima precocemente em seu desenvolvimento.

Categorias: Agronomia, Anatomia Vegetal | Tags: , , , , | Deixe um comentário

Ligações Químicas: Balanceamento de Equações Química por Tentativa

Saiba como balancear uma equação química por tentativa

 

Balancear uma equação equivale em acertar os coeficientes, ou igualar o número de átomos de cada elemento, no 1 e 2 membros da equação.

Confira no vídeo abaixo.

Existem vários métodos utilizados para realizar o balanceamento de uma equação, mas o mais utilizado é o método das tentativas, que é baseado nos seguintes princípios:

  1. Atribuir um coeficiente inicial ao radical ou elemento que aparece uma vez em um dos membros;
  2. Se mais de um elemento aparece uma única vez, dê preferência para o que apresenta maior número de átomos;
  3. Prosseguir com os outros elementos ou radicais, transpondo os índices de um membro para o outro, usando-o como coeficiente, até o final do balanceamento.

Fico por aqui e continuarei, na próxima postagem, a tratar de Balanceamento das Equações Químicas, falando sobre balanceamento por oxirredução. Nos vemos lá e bons estudos!

Categorias: Agronomia, Bioquímica, Química I | Tags: , , , , , , , , , , | Deixe um comentário

Classe de Palavras – Aula 03 – Adjetivos

O que são adjetivos, suas principais funções e como identificar o mesmo em uma oração

Adjetivo é a palavra responsável por caracterizar outro termo. 

Veja a vídeo aula abaixo:

Adjetivo é toda palavra que caracteriza o substantivo, indicando-lhe qualidade, defeito, estado, condição, etc. Ex.: homem bom (qualidade), menino traquina (defeito), moça feliz (estado), família rica (condição).

O adjetivo pode aparecer antes ou depois do substantivo. Ex.: linda moça ou moça linda.

Flexões dos adjetivos

Um adjetivo apresenta três formas de flexão: gênero (masculino e feminino),número (singular e plural) e grau (comparativo e superlativo).

O grau do adjetivo expressa a intensidade com que o adjetivo caracteriza o substantivo. O grau comparativo pode ser de superioridade (mais alta que), de igualdade (tão alta quanto) e inferioridade (menos alta que).

O grau superlativo indica que uma característica é atribuída em máxima intensidade ao substantivo. O grau superlativo pode ser absoluto e relativo. O absoluto pode ser sintético (A árvore era altíssima), e analítico (A árvore era muito alta). O grau relativo pode ser de superioridade (Essa árvore é a mais alta da praça) e de inferioridade (Essa árvore é a menos verde da praça).

Adjetivo pátrio

Os adjetivos podem se referir a cidades, países, continentes, etc. exprimindo a nacionalidade. Ex: Amazonense (do Amazonas), baiano (da Bahia), catarinense (de Santa Catarina), etc.

Locução adjetiva

A locução adjetiva é toda expressão (duas ou mais palavras) que aparecem no lugar de um adjetivo. Ex.: amor de mãe, casa de campo, avaliação por mês. A locução adjetiva sempre começa com uma preposição.

A maioria das locuções adjetivas é substituída por um adjetivo correspondente. Ex: amor materno, casa campestre, avaliação mensal.

Na próxima postagem trarei a aula sobre advérbios. Obrigado pela visita e bons estudos!

Categorias: Educação, Língua Portuguesa | Tags: , , , , , , , , , , , , , | Deixe um comentário

Torta Gelada de Natal – Especial Natal 2018

 

Imagem relacionada

Tipo de Prato: Sobremesas

Tempo de Preparo: 60 min

Rendimento: 20 porções

 

Ingredientes

  • 12 gemas
  • 500 g de manteiga sem sal
  • 500 g de chantilly
  • 12 colheres de sopa de açúcar
  • 4 colheres de sopra de chocolate
  • Nozes ou castanhas-do-pará moídas a gosto
  • 500 g de bolacha champagne
  • Vinho branco meio seco de boa qualidade ou vinho do porto

 

Modo de preparo

  1. Bata a manteiga com o açucar até formar um creme branco
  2. Acrescente as gemas
  3. Divida este creme em duas partes e, em uma delas acrescente o chocolate
  4. Forre um pirex grande e fundo com metade das bolachas e regue com o vinho
  5. Espalhe o creme amarelo e por cima o chantilly e as nozes ou castanhas moídas
  6. Repita a operação, agora com o creme de chocolate, cobrindo com o chantilly e as nozes
  7. Leve ao refrigerador de um dia para o outro
  8. pode ser servido em qualquer ocasião especial do ano
Categorias: Festivas, Receitas, Sobremesas | Tags: , , , , , , , , , , , , | Deixe um comentário

Piada – O velho não consegue mais

O velhinho passou na frente de um bordel e uma loira linda o chamou:

– E aí vovô, vamos brincar um pouquinho?

O velho respondeu desolado:

– Já não consigo mais minha filha!

A mulher então insiste:

– Eu serei paciente com o senhor.

O velhinho acaba acompanhando a mulher no quarto e logo foi a primeira, sem nem tirar foi pra segunda e com cinco minutinhos partiram para a terceira.

A mulher surpresa diz:

– E o senhor disse que não podia mais!

E o velhinho explicou:

– Isso eu consigo, eu não consigo mais é pagar! A aposentadoria não me permite…

Resultado de imagem para velhinho humor

Categorias: Piadas, Sacanas/Pesadas, Velhinhos | Tags: , , , , , , | Deixe um comentário

Ligações Químicas: Número de Oxidação (NOX), Reações de Oxirredução e Introdução ao Balanceamento das Equações Químicas

Reações de oxirredução ocorrem quando uma espécie química perde elétrons, oxidando-se, enquanto a outra espécie ganha elétrons, reduzindo-se

 

As reações de oxirredução são aquelas em que há transferência de elétrons entre as espécies químicas envolvidas. Isso pode ser percebido por meio do número de oxidação (Nox) de cada elemento, que se trata da carga elétrica real, no caso de íons monoatômicos (um átomo que ganhou ou perdeu elétrons), e, no caso de compostos moleculares ou de íons polinuclerares, é a carga elétrica que ele teria se a ligação fosse rompida, ou seja, sua tendência de atrair os elétrons.

Assim, nós olhamos o Nox de cada elemento envolvido na reação e se percebermos que o seu Nox do reagente era menor que o do produto, isto é, aumentou, isso significa que ele perdeu elétrons na reação. Por outro lado, se o seu Nox no produto é menor, significando que ele diminuiu, quer dizer que essa espécie química ganhou elétrons.

Confira no vídeo abaixo.

Fico por aqui e continuarei, na próxima postagem, a tratar de Balanceamento das Equações Químicas, falando sobre balanceamento por tentativa. Nos vemos lá e bons estudos!

Categorias: Agronomia, Bioquímica, Química I | Tags: , , , , , , , , , | Deixe um comentário

Tecidos fundamentais – Parênquima

O parênquima está envolvido com a fotossíntese, o armazenamento e a secreção

As células parenquimáticas, de formas e tamanhos variáveis, constituem as células mais numerosas no corpo da planta. No corpo primário da planta, as células parenquimáticas comumente dispõem-se como um agregado contínuo – o tecido parenquimático – por exemplo, no córtex e na medula dos caules e raízes, no mesofilo e na porção carnosa dos frutos. Além disso, as células parenquimáticas ocorrem como fileiras verticais de células nos tecidos vasculares primários e secundários e como fileiras horizontais, denominadas raios, nos tecidos vasculares secundários.

Parênquima
As células parenquimáticas, geralmente vivas na maturidade, são capazes de divisão, e embora suas paredes sejam comumente primárias, algumas células parenquimáticas apresentam também paredes secundárias. Pelo fato de reterem a sua capacidade meristemática, as células que possuem apenas parede primária desempenham papel importante na regeneração e na cicatrização de lesões.

Também são essas células que dão origem às estruturas adventícias, tais como as raízes adventícias que se formam nas estacas caulinares. Além disso, quando expostas a condições adequadas para o seu crescimento e desenvolvimento, essas células têm a capacidade de se transformar em células embrionárias, designadas como totipotentes, que dão origem a uma planta inteira.

As células parenquimáticas estão envolvidas em atividades que dependem da presença de protoplastos vivos, tais como fotossíntese, armazenamento e secreção. As células parenquimáticas também podem desempenhar um papel no movimento da água e no transporte de substâncias nutritivas nas plantas. Em muitas plantas suculentas, como as Cactaceae, Sansevieria e Peperomia, o parênquima está especializado em tecido de armazenamento de água.

 

As células de transferência são células parenquimáticas com invaginações na parede

As invaginações da parede das células de transferência frequentemente ampliam bastante a área da membrana plasmática, e admite-se que estas células facilitam o movimento de solutos a curta distância. A presença de células de transferência geralmente está correlacionada com a existência de um movimento intenso de solutos – tanto para dentro (absorção) quanto para fora (secreção) – através da membrana plasmática.

As células de transferência são extremamente comuns e provavelmente desempenham funções semelhantes em todo o corpo da planta. Elas estão presentes em associação ao xilema e o floema das nervuras pequenas ou de menor calibre, nos cotilédones e nas folhas de muitas eudicotiledôneas herbáceas. As células de transferência também estão associadas ao xilema e ao floema dos traços foliares dos nós, tanto nas eudicotiledôneas como nas monocotiledôneas. Além disso, são encontradas em vários tecidos de estruturas de reprodução (placenta, saco embrionário e endosperma) e em várias estruturas glandulares (nectários, glândulas de sal e glândulas de plantas carnívoras), onde ocorre um intenso transporte de solutos a curta distância.

Categorias: Agronomia, Anatomia Vegetal | Tags: , , , , , , , | Deixe um comentário

Classe de Palavras – Aula 02 – Substantivos

O que são substantivos e como classificá-los gramaticalmente

Substantivo é a palavra responsável em nomear coisas reais e irreais, ou seja,  nomeia seres, objetos, fenômenos, lugares, qualidades, ações, dentre outros.

Veja a vídeo aula abaixo:


Eles podem ser flexionados em gênero (masculino e feminino), número(singular e plural) e grau (aumentativo e diminutivo).

 

Tipos de Substantivos

Os substantivos são classificados em nove tipos: comum, próprio, simples, composto, concreto, abstrato, primitivo, derivado e coletivo.
Substantivo Comum –  os substantivos comuns são as palavras que designam os seres da mesma espécie de forma genérica. Exemplos: pessoa, gente, país.
Substantivo Próprio – os substantivos próprios, grafados em letra maiúscula, são palavras que particularizam seres, entidades, países, cidades, estados da mesma espécie. Exemplos: Brasil, São Paulo, Maria.
Substantivo Simples – os substantivos simples são formados por apenas uma palavra. Exemplos: casa, carro, camiseta.
Substantivo Composto – os substantivos compostos são formados por mais de uma palavra. Exemplos: guarda-chuva, guarda-roupa, beija-flor.
Substantivo Concreto – os substantivos concretos designa as palavras reais, concretas, sejam elas pessoas, objetos, animais ou lugares. Exemplos: menina, homem, cachorro.
Substantivo Abstrato – os substantivos abstratos são aqueles relacionados aos sentimentos, estados, qualidades e ações. Exemplos: beleza, alegria, bondade.
Substantivo Primitivo – os substantivos primitivos, como o próprio nome indica, são aqueles que não derivam de outras palavras. Exemplos: casa, folha, chuva.
Substantivo Derivado – os substantivos derivados são aquelas palavras que derivam de outras. Exemplos: casarão (derivado de casa), folhagem (derivado de folha), chuvarada (derivado de chuva).
Substantivo Coletivo – os substantivos coletivos são aqueles que se referem a um conjunto de seres. Exemplos: flora (conjunto de flores), álbum (conjunto de fotos), colmeia (conjunto de abelhas).

 

Gênero dos Substantivos

De acordo com o gênero (feminino e masculino) das palavras substantivas, elas são classificadas em:

  • Substantivos Biformes: apresentam duas formas, ou seja, uma para o masculino e outra para o feminino, por exemplo: professor e professora; amigo e amiga.
  • Substantivos Uniformes: somente um termo especifica os dois gêneros (masculino e feminino), sendo classificados em:
    • Epicenos: palavra que apresenta somente um gênero e refere-se aos animais, por exemplo: foca (macho ou fêmea).
    • Sobrecomum: palavra que apresenta somente um gênero e refere-se às pessoas, por exemplo: criança (masculino e feminino).
    • Comum de dois gêneros: termo que se refere aos dois gêneros (masculino e feminino), identificado por meio do artigo que o acompanha, por exemplo: “o artista” e “a artista”.

Quanto ao gênero, os substantivos de origem grega terminados em “ema” e “oma” são masculinos, por exemplo: teorema, poema.

Há os substantivos chamados de “gênero duvidoso ou incerto”, ou seja, aqueles utilizados para os dois gêneros sem alteração do significado, por exemplo: o personagem e a personagem.

Existem alguns substantivos que variando de gênero, mudam seu significado, por exemplo: “o cabeça” (líder), “a cabeça” (parte do corpo humano).

 

Número dos Substantivos

De acordo com o número do substantivo, eles são classificados em:

  • Singular: palavra que designa uma única coisa, pessoa ou um grupo, por exemplo: bola, mulher.
  • Plural: palavra que designa várias coisas, pessoas ou grupos, por exemplo: bolas, mulheres.

Grau dos Substantivos

De acordo com o grau dos substantivos, eles são classificados em aumentativo e diminutivo:

  1. AumentativoPalavra que indica o aumento do tamanho de algum ser ou alguma coisa. Divide-se em:
    • Analítico: substantivo acompanhado de um adjetivo que indica grandeza, por exemplo: casa grande.
    • Sintético: substantivo com acréscimo de um sufixo indicador de aumento, por exemplo: casarão.
  2. Diminutivo  
    Palavra que indica a diminuição do tamanho de algum ser ou alguma coisa. Divide-se em:
  • Analítico: substantivo acompanhado de um adjetivo que indica pequenez, por exemplo: casa pequena.
  • Sintético: substantivo com acréscimo de um sufixo indicador de diminuição, por exemplo: casinha.

Na próxima postagem trarei a aula sobre adjetivo. Obrigado pela visita e bons estudos!

Categorias: Educação, Língua Portuguesa | Tags: , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | Deixe um comentário

Evolução dos organismos – O ambiente costeiro

O ambiente costeiro foi importante na evolução dos organismos fotossintetizantes

 

No início da história evolutiva, os principais organismos fotossintetizantes eram células microscópicas, flutuando abaixo da superfície das águas iluminadas pela luz solar. A energia abundava, assim como carbono, hidrogênio e oxigênio, mas, à medida que as colônias celulares se multiplicavam, logo diminuíram os recursos minerais do mar aberto. (É essa falta de minerais essenciais o fator limitante para os planos modernos de cultivar os mares.) Como consequência, a vida começou a se desenvolver de modo mais abundante próximo às costas, onde as águas eram ricas em nitratos e minerais carregados das montanhas por rios e riachos e removidos das costas pelas ondas incessantes.

Os costões rochosos apresentaram-se como um ambiente muito mais complicado do que o mar aberto, e, em resposta a essas pressões evolutivas, os organismos vivos tornaram-se cada vez mais diversificados e complexos em estrutura. Há não menos que 650 milhões de anos, os organismos evoluíram de modo a que muitas células ficassem ligadas umas às outras para formar um corpo integrado pluricelular. Podem ser vistos, nesses organismos primitivos, os estágios iniciais da evolução de plantas, fungos e animais. Fósseis de organismos pluricelulares são muito mais fáceis de detectar do que aqueles mais simples. A história da vida na Terra é, portanto, mais bem documentada a partir de sua primeira aparição.

Na costa turbulenta, os organismos pluricelulares fotossintetizantes eram mais capazes de manter suas posições contra a ação das ondas, e, ao vencerem o desafio da costa rochosa, novas formas se desenvolveram. Essas novas formas desenvolveram paredes celulares relativamente fortes para suporte, assim como estruturas especializadas para ancorar seus corpos às superfícies rochosas. À medida que estes organismos aumentavam em tamanho, eram confrontados com o problema de suprir alimento às porções mais profundamente submersas e pobremente iluminadas de seus corpos, onde a fotossíntese não estava acontecendo. Finalmente, tecidos especializados para a
condução de alimento se desenvolveram por toda a extensão do corpo desses organismos e conectavam as partes superiores fotossintetizantes às estruturas inferiores não fotossintetizantes.

Resultado de imagem para ambiente costeiro evolução

Por hoje era isso. Em breve continuarei a apresentar as causas e efeitos da evolução da vida vegetal no planeta.  Até lá e bons estudos!

Categorias: Agronomia, Anatomia Vegetal, Fisiologia Vegetal | Tags: , , , , , , , , , | Deixe um comentário